segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Consciência e Ecologia

O ecologista, o defensor da biodiversidade; sem que o saiba; é um defensor público universal – Um candidato a se especializar em relações cósmicas focado em 3D; Os espiritualistas são ecologistas focados em 4D; e aléns mares da energia cósmica. Qual é mais ou menos importante? Nenhum nem outro, e, ambos; quando conscientes do meio ambiente em que se encontram – no momento da ação em andamento. O momento de agir é sempre o presente; nem antes nem depois; tanto faz que estejamos focados num pólo ou noutro. Mas, para que a ação não seja um conjunto de palavras vazias; do tipo: Eu bem avisei! Quando focamos um tema, para que sejamos úteis, é preciso desenvolver a consciência a respeito dele.Ainda é da nossa natureza, falar, discutir sobre coisas que apenas conhecemos. Ora; apenas saber sobre determinado assunto é fácil; basta ler; colar da NET; estudar – Mas, ter consciência é um passo além; implica em compreender; que por sua vez; para que se diferencie de simples saber; necessita de vivência e de prática. Exemplo:Hoje, muito falamos em saúde e meio ambiente; ecologia; biodiversidade; mas nós temos realmente consciência sobre a natureza e suas leis – Será que a Natureza precisa da nossa ajuda? – Será que antes temos que ajudar a nós mesmos? O foco de nossa visão de mundo é superficial e instável até a respeito da percepção da própria identidade; pois não sabemos com clareza quem somos, a que viemos; onde estamos – A situação é inusitada; quase esquizofrênica; pode até soar estranho; mas mesmo sendo movidos por objetivos materiais temos pouca consciência de viver no mundo físico. – Dá prá acreditar? E até permitimos que o fluxo da vida e as outras pessoas nos carreguem de um lado para outro como uma coisa, como um objeto da moda; das verdades científicas e religiosas… Se pudéssemos nos aconselhar deveríamos dizer a nós mesmos; antes de sair dizendo muitas coisas por aí: Finca o pé na existência! Age com força; pois: Somente continuará na sala de aula cósmica em “GAIA”; quem deixou rastros leves em suas andanças milenares – quem semeou as sementes da paz, respeito, alegria, confiança – Evidente que hoje a cobrança é maior; pois, nossa postura deve ser compatível com a nova fase do planeta (sala de aula). Para quem quiser participar da festa universal da aceitação de Gaia na unidade ou fraternidade Cósmica, ainda dá tempo: Basta adequar a veste para passar na catraca da evolução. Devemos dizer a nós mesmos: Observa os arredores, percebe onde vives. Integra-te; mas, assume. Presta bastante atenção ao ambiente do qual tu fazes parte e, depois, tenta comunicar-te com tudo. Identifica o que te agrada e o que te desagrada nele – e; se pretendes continuar aqui; age; fortemente; pois, bola na trave não é gol – é desespero; agonia.Percebe o chão da tua pátria atual (país, estado, cidade, bairro, rua, moradia em 3D; sempre que puderes pisa descalço na tua terra de momento (mesmo que sejas um migrante ou emigrante) para manteres a comunicação com tua mãe Gaia – e analisa tua marca: o que deixas de rastro? – Pisas-te em terra firme ou no lodo? – sempre que possível, deixa de lado o calçado que te impede de buscar a energia de Gaia. Fica de pé, deita, senta, pula. Respira e sente o ar entrando e saindo dos teus pulmões; se poluído; o que fazes para que fique limpo? Economiza nas palavras e nos gestos; e; sobra nas atitudes. Se tu queres a liberdade: Continua dialogando com tu mesmo. Perceba e redefina o uso dos sentidos. Cada um de nós desenvolve uma maneira particular de usar e perceber as sensações. Dependendo do foco de nossos interesses; nós nos capacitamos a exacerbar ou bloquear a percepção de determinados sentidos. Para avaliar e redefinir os teus; treina usar e identificar um de cada vez. Fecha os olhos e ouve sem pensar, sem tentar identificar de onde vem ou quem produziu os sons; fica assim por alguns minutos: simplesmente ouvindo, sem interpretar. Olha ao teu redor, simplesmente olha, percebe apenas formas e cores, movimento, imobilidade. Sente o cheiro das coisas, percebe apenas se te agrada ou te desagrada. Concentra tua atenção no tato nas sensações de frio ou quente, áspero ou macio. Sente o gosto das coisas, concentra-te no sabor que cada coisa e cada momento possui. Tudo pode ser percebido de todas as formas e usando-se todos os sentidos com plenitude. Observa o que está exacerbado e o que carece ser estimulado. Reequilibra a forma como percebes e te relacionas com tudo e com todos. Se tu prezas o estado de saúde: Começa percebendo teu corpo físico. Se já percebes o que está à tua volta, usa teus sentidos para perceber o teu corpo. Estuda tua silhueta, concentra-te no que vês de tu mesmo, analisa o conjunto e, depois foca a atenção para perceber detalhes de cor, forma, inércia e movimento. Usa um espelho para perceber o conjunto do teu rosto, visualiza bem, depois fecha os olhos e tenta montar e reter a própria imagem. Observa através do espelho a tua mímica e tenta reproduzi-la na mente. Estuda tuas mãos: cor, formato, flexibilidade. Observa cada dedo, cada articulação, cada unha. Indique a um dedo um tipo de movimento a ser executado. Concentre-se no tato, toque-se e perceba cada sensação em cada ponto. Perceba a temperatura. Sente o teu próprio odor. Escuta tua própria voz Que gosto tu tens? Depois de superada essa fase de conhecimento e consciência de nós mesmos; já estamos aptos a começar a ter consciência das necessidades planetárias. Em tempo: Não só é possível; mas aconselhável; desenvolver essa consciência ao mesmo tempo; enquanto há tempo – lentamente; pois: O que é o tempo? A ecologia funcional e ativa deve começar pela íntima.

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