6ª Meta sustentabilidade: Combater o HIV/Aids, a
malária e outras doenças
Nosso
trabalho pelo objetivo
Brasil
No
Brasil, a taxa de detecção de HIV/aids se estabilizou nos últimos dez anos, em
torno de 20 por 100 mil habitantes diagnosticados por ano, e o coeficiente de
mortalidade pela doença diminuiu. Os registros entre crianças menores de 5 anos
também caíram consideravelmente entre 2001 e 2012, passando de 5 para 3,4 por
100 mil habitantes. A estabilidade da taxa de detecção em um contexto de
crescente aumento da capacidade de diagnóstico sinaliza, ao mesmo tempo, a
interrupção da propagação da doença e a redução da incidência, tal como exigido
pela meta A do ODM 6.
Mundo
O
Relatório ODM de 2013 considera que o mundo não conseguiu alcançar a meta B de
universalizar até 2010 o tratamento de pacientes com HIV/aids. Em 2011, nos
países em desenvolvimento, a terapia chegava a apenas 55% das pessoas que
necessitavam. A ONU reconhece, no entanto, a expansão do acesso ao tratamento
nos últimos anos e salienta que a universalização é possível, desde que haja
disposição política para promovê-la. Os dados do Relatório também mostram que a
meta A já foi alcançada. Nos países em desenvolvimento, de 2001 a 2011, o
número de novas infecções anuais por HIV para cada 100 pessoas de 15 a 49 anos
caiu de 0,09 para 0,06. Apesar da redução significativa da disseminação da
doença, a ONU alerta para a infecção de 2,5 milhões de pessoas todos os anos.
(pnud)
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