Entre as formas de se alcançar essa resiliência cita a adoção de uma nova forma de planejar, operar e governar o sistema elétrico. Para a Coalizão, a solução deve ser multifacetada, o que exigirá maior diversificação da Matriz Energética para desenvolver um sistema que possa suportar essas mudanças climáticas.
Aquecimento global: A chance de que o limite de 1,5°C, considerado essencial para evitar um cataclismo, seja rompido entre 2023 e 2027, é de dois terços.
Aumento da temperatura global
deve superar limite de 1,5°C até 2027, alerta ONU.
Segundo especialistas, patamar é considerado limítrofe para evitar um cataclismo; cenário pode ser mitigado até o fim de século, mas janela de tempo é curta.
Em decorrência da redução de vazões, logo no início a entidade desaconselha a implantação de IHEs a fio d’água no Norte como é o caso da UHE Tapajós. A solar deverá ser predominante no Nordeste, concomitante com a eólica a GD combinadas com baterias em residências devem auxiliar no enfrentamento da mudança do clima, ao mesmo tempo em que se implanta projetos de UHEs reversíveis, armazenamento em baterias e amplia-se o uso de hidrogênio verde. (canalenergia)
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