Rio quer Copa do Mundo Verde e Olimpíadas com carbono zero
O workshop discutiu novas tecnologias e mudanças na legislação do Estado para reduzir emissões na indústria, construção civil e transportes até a Copa e as Olimpíadas de 2016.
Começou em 07/10/10, no Rio, no Centro de Convenções RB1, o workshop “Carbono Zero – Rumo a Copa e as Olimpíadas”, reunindo empresas, executivos, órgãos ambientais, empresários, universidades e profissionais interessados nessa questão. O evento vai discutir as novas exigências legais para a sustentabilidade, antes e depois das Olimpíadas, na indústria, construção civil e no setor de transportes que tem um peso grande nas emissões de carbono.
Já confirmaram presença o Vice-prefeito e Secretário de Meio Ambiente do Rio, Carlos Alberto Muniz; e a Superintendente de Mudanças Climáticas em Mercado de Carbono da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro, Marcia Valle Real, que vai representar a Secretária do Ambiente, Marilene Ramos.
Também esteve presentes o Diretor de Monitoramento e Informação Ambiental do INEA, Carlos Fonteles; o Presidente da Fetranscarga, Eduardo Rebuzzi; o gerente de Desenvolvimento de Negócios do Processo Aqua da Fundação Vanzolini, Bruno Casagrande; o Professor do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ, Rogerio Valle; e o Gerente de Operações da Mobilidade Urbana da Federação das Empresas de Transportes do Rio de Janeiro (Fetranspor), Guilherme Wilson.
A escolha do País para sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, reforçou a necessidade de modernização tecnológica dos mecanismos de controle da poluição, principalmente na indústria, construção civil e transportes, de maneira a reduzir as emissões de CO2 e conseguir atingir as metas de realização da Primeira Copa Verde e de jogos neutros durante as Olimpíadas.
Com isso, cresceu também a pressão dos órgãos de fiscalização ambiental. Para renovar suas licenças de operação ou evitar pesadas multas, empresas da área siderúrgica, petróleo e gás, geração de energia, metalurgia, petroquímica, produção de bens de consumo e de outros setores da cadeia industrial terão de investir na correção de problemas ambientais e para atender exigências de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) para se adequar aos avanços da legislação ambiental.
Hoje, segundo a Coppe, muitas empresas do Estado têm plantas muito antigas, anteriores à legislação ambiental e precisam conhecer as novas exigências da lei para se modernizar. (EcoDebate)
O entendimento vem de acordo com o nível cultural e intelectual de cada pessoa. A aprendizagem, o conhecimento e a sabedoria surgem da necessidade, da vontade e da perseverança de agregar novos valores aos antigos já existentes.
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