Delhi está se recuperando de
uma onda de calor extrema, com temperaturas chegando a 52,9°C, registradas pelo
Departamento Meteorológico da Índia.
Até 4 de junho, o calor
extremo na Índia matou pelo menos 200 e 25 mil foram medicadas com suspeita de
insolação. E isto nos últimos 10 dias.
Os cientistas do clima alertam que esses eventos extremos estão ocorrendo mais cedo do que o esperado devido ao aumento nas emissões de gases de efeito estufa. As ondas de calor também têm impacto em toda a Ásia e no Sahel na África.
O calor extremo pode levar a múltiplos efeitos na saúde das pessoas, com a pressão arterial caindo e o coração trabalhando mais para manter a temperatura central do corpo. A exposição prolongada ao calor pode causar danos nos órgãos e levar à morte.
A umidade do ar também
desempenha um papel importante, pois altos níveis de umidade podem dificultar a
evaporação do suor e o resfriamento do corpo. As taxas de mortalidade durante e
após as ondas de calor podem permanecer elevadas devido ao dano nos órgãos
causado pelo calor.
É crucial que outras nações
também se preparem para ondas de calor, especialmente aqueles em regiões
quentes. A população deve estar ciente dos sinais de estresse por calor e saber
como agir em casos de emergência.
A mudança climática está ocorrendo agora, e os eventos extremos de calor são um sinal claro disso.
Portanto, é necessário agir rapidamente para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater o aquecimento global para evitar mais ondas de calor extremas como a que Delhi enfrentou recentemente. (ecodebate)
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