Em relação ao aquecimento
global e às mudanças climáticas, algumas previsões e metas para 2025 e os anos
seguintes são:
O verão de 2025 pode ser um
dos mais intensos já registrados no Brasil, com altas temperaturas e um aumento
de secas e chuvas intensas.
O Observatório do Clima
propõe que o Brasil reduza em 92% as emissões de gases do efeito estufa até
2035.
A primeira revisão
obrigatória do acordo sobre mudança do clima será em 2025.
O aquecimento global pode
desencadear pontos de inflexão climática, como o colapso de sistemas de
circulação oceânica, descongelamento de geleiras e colapso de recifes de corais
tropicais.
A concentração de gases do
efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), continua a aumentar.
A renda média mundial pode cair quase um quinto até 2025, devido aos eventos extremos e ao aumento da temperatura do planeta.
Os países mais quentes e pobres precisarão estabelecer estratégias de adaptação.
O Brasil tem apresentado
números positivos em relação ao desmatamento, mas ainda é necessário reduzir as
emissões de gases de efeito estufa. O governo brasileiro ampliou a meta de
redução de emissões de gases de efeito estufa para 48% até 2025.
Em 2025, o Brasil deve ter um
verão mais quente do que o normal, devido ao aquecimento global, à La Niña e às
altas temperaturas no Atlântico Norte. O verão brasileiro é caracterizado por:
Temperaturas elevadas, Dias mais longos, Umidade alta.
A combinação desses fatores
pode tornar o verão de 2025 um período desafiador. As temperaturas recordes
podem exigir adaptações no consumo de água e energia, principalmente em grandes
centros urbanos.
As mudanças climáticas podem trazer desafios como: Secas, Chuvas intensas, Impactos na agricultura e saúde pública.
O Brasil tem alguns compromissos em relação ao clima, como:
Reduzir as emissões de gases
de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005 até 2025
Aumentar a participação da
bioenergia sustentável na matriz energética para aproximadamente 18% em 2030
O Brasil também apresentou uma nova meta de reduzir as emissões em 67% até 2035. (google)
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