Nosso trabalho pelo objetivo
Brasil
A busca pela universalização da
educação primária no país tem focado na ampliação do acesso obrigatório. A
percentagem de jovens de 15 a 24 anos com pelo menos seis anos completos de
estudo passou de 59,9% em 1990, para 84% em 2012. Ou seja, a percentagem de
jovens que não tiveram a oportunidade de completar um curso primário caiu para
dois quintos do nível de 1990. Além disso, a desigualdade do acesso à escola
pelas crianças de 7 a 14 anos foi superada graças às sucessivas políticas de universalização
do ensino que reduziram radicalmente as restrições de oferta de serviços
educacionais.
Mundo
A universalização da educação
primária é uma meta que o mundo não alcançará até 2015. Segundo o Relatório de
Desenvolvimento do Milênio 2013 da ONU, a garantia de que todos os meninos e
meninas tenham oportunidade de terminar o ensino primário não será atingida,
devido ao lento ritmo de expansão educacional e também por conta das
significativas disparidades ainda existentes, principalmente em prejuízo das
meninas e das crianças das zonas rurais. No entanto, mesmo com esse panorama, é
possível apontar um progresso significativo desde 1990, tendo em vista que a
percentagem de crianças que frequentam o ensino primário nos países em
desenvolvimento passou de 80% para 90% em 2011. As taxas de alfabetização dos
jovens, outro indicador destacado no Relatório, também melhoraram
consideravelmente em todo o mundo, apresentando progressos na diminuição da
desigualdade de gênero frente o acesso à educação. (pnud)
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