Nosso trabalho pelo Objetivo
Brasil
O Brasil foi um dos países que mais
contribuiu para o alcance global da meta A do ODM 1, reduzindo a pobreza
extrema e a fome não apenas pela metade ou a um quarto, mas a menos de um sétimo
do nível de 1990, passando de 25,5% para 3,5% em 2012. Isto significa que o
país, considerando os indicadores escolhidos pela ONU para monitoramento do ODM
1, alcançou tanto as metas internacionais quanto as nacionais. Outro fator em
que houve mudanças foi o analfabetismo na extrema pobreza. Em 1990, a chance de
uma família liderada por um analfabeto estar em situação de pobreza extrema era
144 vezes maior que a de uma família liderada por alguém com curso superior.
Essa razão diminuiu em 2012 e passou a ser de apenas 11:1.
Mundo
Pessoas em situação de pobreza
extrema são aquelas que apresentam uma renda média de R$ 2,36 por dia, ou R$
71,75 por mês. Segundo dados apresentados pelo Relatório dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio 2013, o mundo alcançou a meta de reduzir a pobreza
extrema à metade do nível registrado em 1990 cinco anos antes do estipulado.
Porém, ainda que a parcela da população mundial considerada extremamente pobre
tenha passado de 47% para 22%, mais de 1,2 bilhão de pessoas continuam a viver
nessa condição. A cada oito indivíduos, pelo menos um não tem acesso regular a
quantidades suficientes de alimento para suprir suas necessidades energéticas.
Além disso, mais de 100 milhões de crianças continuam em estado de desnutrição,
enquanto 165 milhões são raquíticas.
(pnud)
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