Sustentabilidade é um termo que vem sendo
amplamente explorado no mercado imobiliário por grandes arquitetos e
engenheiros, que descobriram maneiras eficientes de minimizar os impactos
ambientais causados por grandes empreendimentos e, ainda por cima, economizar
gastos.
O volume de construções sustentáveis cresce a cada
ano; em 2008 apenas 8% das obras se encaixavam nos padrões. Esse índice subiu
para 29% em 2014 e, segundo especialistas no setor, a tendência é crescer e se
popularizar cada vez mais.
Contudo, mesmo com o número crescente, a quantidade
atingida hoje ainda é pequena em relação ao esperado. Tudo isso porque a
instalação de soluções ecológicas – como madeira de reflorestamento, descarga
de duplo fluxo, lâmpadas de baixo consumo e alta durabilidade – tem valor
elevado e as construtoras não possuem incentivos fiscais para aplicá-las aos
apartamentos na planta, por exemplo.
Além de todos os benefícios que um ambiente
sustentável pode trazer para seu habitante, há ainda a valorização do bem, que
pode chegar a até 30%. Este índice pode ser acompanhado em plataformas, como a
criada pelo portal de notícias da Agente Imóvel, onde existem funções como saber o valor de venda do imóvel.
Imobiliárias e construtoras que investem na categoria, afirmam ainda que as recompensas surgem, geralmente, de médio em longo prazo, conforme vai-se economizando nas contas de água, de luz ou de gás que podem reduzir em até 30% do valor original.
Imobiliárias e construtoras que investem na categoria, afirmam ainda que as recompensas surgem, geralmente, de médio em longo prazo, conforme vai-se economizando nas contas de água, de luz ou de gás que podem reduzir em até 30% do valor original.
Para quem deseja adaptar um imóvel usado, uma boa
dica é a instalação de placas para a captação de energia solar de uso residencial,
pode podem chegar a custar R$2 mil reais, mas em contrapartida resulta numa
economia de 50% do consumo de energia elétrica mensal. (ecodebate)
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