De acordo com o coordenador de Meio Ambiente da concessionária, Luzay Lopo, desde que a Energisa chegou em Rondônia tem avançado para uma matriz energética mais limpa, oriunda de fontes renováveis como de hidrelétricas. As quatro usinas térmicas juntas queimavam mais de 21 milhões de litros de óleo diesel anualmente. Além da emissão de gases para atmosfera, a utilização de combustível fóssil gera risco de acidentes durante o transporte e armazenagem que é feita em tanques. Após a desativação, o Produtor Independente de Energia realiza a limpeza e descontaminação de terrenos seguindo os protocolos.
57 mil toneladas de CO2 deixam de poluir ar de Rondônia.
Construção
de subestação de energia integra quatro municípios ao Sistema Interligado
Nacional e permite desligamento de mais duas usinas de geração de energia a
óleo.
O diretor técnico da Energisa, Fabrício Sampaio, explica que o plano de investimentos do Grupo Energisa no estado de Rondônia está alinhado às diretrizes da Rede Brasil do Pacto Global, iniciativa das Nações Unidas, para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania. Segundo ele, o desligamento das térmicas é uma consequência natural, já que a integração com o Sistema Interligado Nacional é essencial para atingir esse objetivo e a matriz energética brasileira prioriza as fontes de energia renováveis. Segundo Sampaio, o desligamento das térmicas é uma consequência natural, já que a integração com o Sistema Interligado Nacional é essencial para atingir esse objetivo e a matriz energética brasileira prioriza as fontes de energia renováveis.
Subestação de São Francisco do Guaporé - Energisa Rondônia.
Até
o final de 2022, cerca de 200 mil toneladas de CO2 ao ano deixarão
de ser lançadas na atmosfera com a desativação de 16 térmicas a diesel, após a
construção de novos empreendimentos pela Energisa no estado. (canalenergia)
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