O ano também viu uma série
sem precedentes de eventos climáticos extremos em muitas partes do mundo,
incluindo ondas de calor, chuvas torrenciais, transições de seca para
inundações, incêndios florestais e tempestades de areia.
Relatório revisou os fatos e a compreensão física atual dos eventos do ano e os colocou em contexto em relação ao passado e ao futuro para fornecer uma melhor compreensão dos papéis da variabilidade climática interna e das mudanças climáticas antropogênicas. O trabalho foi publicado em Advances in Atmospheric Science.
O relatório também destaca características emergentes associadas a muitos dos eventos climáticos de 2023, incluindo extremos de calor que ocorrem no início do ano e cada vez mais simultaneamente em diferentes partes do mundo, como em julho e ciclones que exacerbam os extremos de chuva no norte da China em julho e na Líbia em setembro).
Enquanto isso, secas de vários anos na Califórnia e no Chifre da África fizeram a transição para inundações. Os ecossistemas também estão sob imensa pressão devido a incêndios florestais, por exemplo, no Havaí e no Canadá, causando danos generalizados e ameaçando metas de redução de CO2 destinadas a limitar o aquecimento futuro.
O ano passado também destacou um sinal muito preocupante em relação às transições entre secas e inundações, uma área da ciência que requer mais pesquisas que também são necessárias para fornecer melhores avisos, como aqueles a serem cobertos por uma iniciativa da ONU, “Early Warnings for All”, cujo objetivo é fornecer avisos em todo o mundo até 2027. (ecodebate)
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