Lista dos municípios que assinaram o acordo pelo desmatamento zero no Pará
Confira a relação dos municípios que aderiram ao pacto antidesmatamento proposto pelo MPF no Estado. O acordo também foi assinado pelo governo do Pará, pela Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará (Famep) e pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Pará (Faepa)
Abel Figueiredo
Água Azul do Norte
Alenquer
Altamira
Ananindeua
Anapu
Aurora do Pará
Bannach
Bom Jesus do Tocantins
Brasil Novo
Brejo Grande do Araguaia
Breu Branco
Canaã dos Carajás
Chaves
Conceição do Araguaia
Cumaru do Norte
Dom Eliseu
Eldorado dos Carajás
Faro
Floresta do Araguaia
Goianésia do Pará
Gurupá
Igarapé-Açu
Igarapé-Miri
Irituia
Itaituba
Itupiranga
Jacundá
Mãe do Rio
Marabá
Medicilândia
Monte Alegre
Nova Ipixuna
Novo Progresso
Óbidos
Oriximiná
Ourilândia do Norte
Pacajá
Paragominas
Pau D'Arco
Peixe-Boi
Placas
Ponta de Pedras
Porto de Moz
Rio Maria
Rondon do Pará
Rurópolis
Salvaterra
Santa Maria das Barreiras
Santana do Araguaia
São Caetano de Odivelas
São Domingos do Araguaia
São Félix do Xingu
São Geraldo do Araguaia
Sapucaia
Senador José Porfírio
Tailândia
Trairão
Tucumã
Tucuruí
Ulianópolis
Uruará
Viseu
Vitória do Xingu
Xinguara
Saiba mais:
Cerca de 80 empresas que assinaram acordo pelo desmatamento zero no Pará — entre elas alguns dos maiores frigoríficos do país, como o Bertin e o Minerva — comprometeram-se a só fazer negócios, a partir de 01/03/2011, exclusivamente com proprietários rurais que tenham pedido o licenciamento ambiental ou cujas propriedades estiverem localizadas em municípios que também assinaram o acordo pelo fim do desmatamento ilegal.
Além disso, o governo do Estado e as federações dos municípios (Famep) e da agricultura e pecuária (Faepa) também apoiam a iniciativa.
Nos municípios participantes do acordo, as propriedades acima de 3 mil hectares ganharam prazo até 30 de agosto para o pedido de licenciamento e as de 500 até 3 mil hectares têm até 31 de dezembro para que essa providência seja tomada. Para as pequenas propriedades, de até 500 hectares, o prazo vai até 30 de junho de 2012.
Além de não realizar transações comerciais com fazendas que não cumprirem esses prazos ou que já estiverem com os prazos esgotados (fazendas localizadas nos municípios que não aderirem ao acordo), os empresários também se comprometeram a não negociar com proprietários rurais que promovam trabalho escravo, invasão a terras públicas e outros crimes.
Para verificações com as atualizações diárias consulte o site:
Nenhum comentário:
Postar um comentário