sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Contribuição brasileira para a emissão de carbono

Existe uma idéia de que a matriz energética brasileira é predominantemente limpa, pela forte presença das hidrelétricas na produção de eletricidade. Quase metade da energia, vem do petróleo e derivados, correspondendo a 41% do consumo final, a hidrelétrica responde por 17%. As fontes renováveis de energia: lenha, álcool, bagaço de cana-de-açúcar, carvão vegetal e a hidroeletricidade, respondem por 41% do consumo final, possibilitando a descentralização da geração de energia e a universalização do acesso à eletricidade, promovendo a inclusão social. Os 59% de fontes não renováveis contam com gás natural, carvão mineral, xisto, petróleo e seus derivados, no atendimento ao consumo final de combustíveis. Num território de 8.511.965 Km², 180 milhões de habitantes e densidade demográfica de 21hab/Km², o consumo total de energia no Brasil representa aproximadamente 2% do consumo mundial e um pouco mais de 1% das emissões mundiais de carbono; o consumo per capita americano é 7,4 vezes maior que o brasileiro e as emissões de carbono é 11,2 vezes maiores que as nossas; o número de pessoas por veículo no Brasil é 9,78 vezes maior que nos EUA (1,3 pessoa/ veículo).

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Consumo consciente: o que cabe à sociedade no problema

O aquecimento global é democrático e vai atingir a todos, então é possível concluir que as soluções Foi preciso superar a careta do caixa do supermercado para sair com um pacote de pão e um vidro de azeite sem colocá-los em uma fatídica sacolinha de plástico. A compra era simples, fácil de carregar, o que tornava a sacolinha totalmente desnecessária, mas o comportamento dos atendentes fazia parecer que do outro lado do balcão estava um extraterrestre. Há que se admitir – ser ambientalmente correto no dia-a-dia tem lá seus obstáculos. É preciso superar uma certa vergonha e, às vezes, até uma dose de preguiça. Em algumas situações, é preciso deixar o luxo de lado. Mas atitudes individuais como essa são fáceis e estão ao alcance de todo mundo. São a colaboração que cada pessoa pode dar para diminuir as emissões globais de gases-estufa. O plástico é subproduto do petróleo. Os fabricantes dizem que ele vem de uma sobra do processo de refino, ou seja, que não demanda mais extração de óleo. Mas sua produção é um processo industrial que requer energia e, por conseqüência, gera emissões. Calcula-se que no Brasil são consumidos 18 bilhões de sacolas por ano, de acordo com o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que estimula a redução de 30% disso. Imagine que dá cem sacolas para cada brasileiro (muito mais se considerarmos que uma boa parte da população não tem acesso a sua “cota”). A idéia válida aqui é a mesma para tudo: diminuir o consumo para ter menos impacto no ambiente. Ou, como simplifica o velho mote ambientalista, é preciso reduzir, reutilizar, reciclar. E quando se fala em consumo não é só o de produtos, mas o de recursos naturais, de energia e de combustíveis. São mudanças que podem fazer a diferença se abraçadas por todo mundo, defendem os especialistas. Um bom exemplo de “união faz a força” é o da carona solidária nas grandes cidades. Em São Paulo, a taxa média de ocupação é inferior a 1,5 pessoa por veículo (cerca de 64% dos carros que trafegam na cidade circulam somente com o motorista). Se todas as pessoas que andam sozinhas dessem (ou pegassem) carona, 25% dos carros deixariam de circular, reduzindo portanto as emissões do setor (43 milhões de toneladas de CO2 por ano) – a maior fatia das emissões do Estado. Mas, se o argumento ambiental ainda não convencer, pense no impacto que essa redução teria no trânsito. Está nas mãos das pessoas escolher o meio de transporte que emite menos. A vantagem do carro a álcool é clara. A cada 18 mil km rodados, um carro 1.0 movido a gasolina emite 2.740 kg de CO2, contra 50 kg do carro 1.0 movido a álcool. A cana-de-açúcar, cresce absorvendo quase todo o gás carbônico emitido pela queima do combustível, fazendo com que o balanço chegue perto de zero. Carros maiores, com motor mais potente, ar-condicionado, emitem mais. Todo mundo gosta de design bonito, de conforto, mas as pessoas precisam começar a pensar se de fato precisam disso. Carro é só meio de transporte. A indústria automobilística ainda não estampa em sua propaganda que alguns carros emitem menos do que outros. Mas a eficiência do veículo já é uma boa dica. Carros que fazem mais quilômetro por litro conseqüentemente emitem menos. Deve-se reduzir o consumo de energia. Na época do apagão (em 2001), todos se mobilizaram, o País reduziu sua necessidade energética. As pessoas sabem consumir com responsabilidade. Quem pensa que a energia elétrica de fonte hídrica é limpa e não há problema em usá-la, lembre que, basta olhar para o plano de desenvolvimento energético do País para 2030 para ver que há um potencial de sujar a matriz com mais termelétricas. Quanto mais consumirmos mais serão necessárias novas usinas. Economizar energia evita que a hidrelétrica de Belo Monte inunde o rio Xingu. É preciso diminuir a necessidade de criar novas unidades geradoras. As principais dicas são: não deixe a luz acesa desnecessariamente, não deixe equipamentos eletrônicos em repouso (stand by), compre eletrodomésticos mais eficientes e opte pelas lâmpadas fluorescentes. Reduzir o desperdício implica em diminuir o consumo de energia gasta pela indústria para produzir mais. A mudança climática faz parte do dia-a-dia das pessoas. Não compre o que tem muita embalagem. Não é por que é reciclável que será reciclada. Cuide melhor de suas coisas para não ter de comprar novas o tempo todo, em especial equipamentos eletrônicos. As coisas não têm de ser tão descartáveis. Para salvar o planeta, é preciso mudar o padrão mental em relação às coisas e conservar o que se tem.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

4ª REGRA - Faça modificações nas instalações.

Fornecer informações técnicas com as necessárias explicações, procurando sempre colocar um pouco de humor e sarcasmo, para que não fique muito chato. Preocupem-se com quê gasta mais energia. Não adianta ficar preocupado com o consumo elétrico do rádio relógio, do secador de cabelos, do barbeador e de outros aparelhos de baixo consumo. 1 - Troque o chuveiro elétrico por um a gás. 2 - Troque a geladeira elétrica por uma a gás. 3 - Troque o fogão elétrico por um a gás. Se possível por um fogão a lenha. Assim você não gasta nem eletricidade nem gás. 4 - Troque o chuveiro elétrico comum por um com pressurizador. Esse dispositivo cria uma pressão adicional, tornando o banho mais gostoso. Gasta menos água e gasta menos energia elétrica. 5 - Troque o ferro elétrico de passar roupa por um a carvão. 6 - Troque o vidro escuro (fumê, raiban) por vidro transparente. Deixa entrar mais luz 7 - Troque a porta de madeira por uma de vidro. 8 - Troque a cortina de tecido escuro por outra de tecido claro. 9 - Troque a lâmpada incandescente por uma fluorescente que é mais econômica. 10 - Mande instalar um sistema integrado de elevadores em seu prédio. Assim, quando alguém chamar o elevador, somente um deles irá se movimentar. Há prédios que tem 2 botoeiras e os moradores sempre chamam os dois para ver qual deles chega primeiro. 11 - Na garagem, instale interruptores com sensor de presença. A lâmpada acenderá quando chegar alguém. Regule-os para desligarem logo que a pressão sair. 12 - Troque o Portão Elétrico por um portão manual. Voltaremos à moda antiga e as pessoas vão se cumprimentar assim. 13 - Nos ambientes de permanência curta como nos banheiros, substitua o interruptor por sensor de presença. A lâmpada acenderá quando alguém entra no banheiro e desligará sozinha quando ela sai. 14 - Em locais sem forro como em garagens, oficinas, fábricas, galpões industriais e estações (rodoviária /ferroviária /metrô) substitua algumas telhas por outras de vidro ou de fibra e que sejam transparentes. Deixe a luz de o dia penetrar no ambiente e diminua a quantidade de lâmpadas acesas. 15 - Nas fábricas e nos galpões industriais, peça o Estudo Térmico a um especialista. 16 - Substituir os motores universais por motores síncronos. São mais silenciosos e gastam bem menos eletricidade. 17 - Substitua os motores antigos (mesmo que estejam funcionando bem) por outros mais modernos. Os motores novos possuem uma eficiência maior e para uma mesma potência mecânica consomem bem menos eletricidade. 18 - Substitua os motores monofásicos por motores trifásicos. São mais eficientes na partida e na produção. São mais estáveis e consomem menos eletricidade. Verifique se a sua rua é atendida por rede trifásica. Peça o conselho de um eletricista. Somente o verdadeiro trifásico é mais eficiente. 19 - Substitua todos os aquecimentos (caldeiras, água quente, vapor, cozimento, fogão) se forem elétricos por aquecimento a gás. É mais barato enquanto os Colombianos não resolverem entrar em greve. 20 - Melhor que tudo isso é usar lenha ou carvão mineral. O Governo autorizou a construção de uma Termelétrica movida a CARVÃO em Itaguaí. É não é o nosso carvão de Santa Catarina. É um carvão importado da Colômbia. É um barato! 21 - Elimine os sinais de trânsito, os famosos semáforos, substitua por guardinhas como tinha antigamente. Assim daremos emprego a milhares de pessoas. Só em São Paulo existem mais de 20.000 cruzamentos com semáforos. 22 - Criar uma linha de financiamento do BNDES para charretes. É um sistema eficiente e que não consome nem eletricidade, nem gás nem óleo. Estivemos este fim de semana em Poços de Caldas. Essas charretes são um barato!

sábado, 25 de outubro de 2008

3ª REGRA - Mude seus hábitos

Fornecer informações técnicas com as necessárias explicações, procurando sempre colocar um pouco de humor e sarcasmo, para que não fique muito chato. A maior parte das nossas ações é mecânica. Fazemos sem precisar pensar. Mudando certos hábitos, você poderá economizar muita energia. Não só energia elétrica como energia muscular e outras energias. 1 - Desenvolva as suas atividades enquanto é dia. Deixe menos coisa para a noite. 2 - Aposente a batedeira elétrica. Faça o bolo com a batedeira manual. Ajuda a evitar a osteoporose. 3 - Substitua a campainha elétrica por um sino. É mais romântico e não consome nada de eletricidade. 4 - Diminua o tempo do seu banho. Não precisa ficar 40 minutos de baixo do chuveiro. 5 - No inverno tome banho, um logo em seguida do outro. Assim, o calor acumulado no banheiro não vai embora. 6 - Se possível, faça banhos coletivos. Todos juntos. No Japão (país de primeiro mundo) não existia banho nas residências. Todos iam tomar banho juntos na Casa de Banho pública. 7 - De vez em quando tome um banho frio. Faz bem para a saúde. 8 - A energia que o ferro gasta para esquentar é muito grande. Quando for passar roupa, não passe apenas uma peça, aproveite e passe todas as roupas que precisam ser passadas. Espere acumular um bom volume de roupa para passar. 9 - Não fique abrindo a geladeira a toda hora. Cada vez que você abre a porta, uma quantidade muito grande de frio vai embora. Feche logo. Não deixe a porta aberta por muito tempo, pois o frio vai todo embora e depois disso o compressor consume muita energia para repor o frio que foi embora. 10 - Antes de abrir a geladeira, pegue tudo o que você vai guardar e deixe próximo. Assim você abrirá menos vezes a porta da geladeira. 11 - Quando for abrir a porta da geladeira, não abra muito. Abra só o suficiente para você poder pegar as coisas. 12 - Não guarde coisas quentes na geladeira. Espere esfriar. 13 - Não adianta desligar a geladeira durante a noite. De manhã quando você ligá-la, ela vai recuperar todo o frio que ela perdeu durante a noite e esse consumo pode até ser maior que o que ela consumiria durante a noite. 14 - Se possível não use o elevador. Vá a pé. É mais saudável. 15 - Antes de viajar, consuma tudo o que tem na geladeira. Ao viajar, desligue-a. Esvazie a geladeira e deixe a porta aberta. 16 - Não use a lavadora de louça nem a de roupa. Lave tudo na mão. O tanque de lavar é melhor que a esteira. Fortalece as pernas e tira a barriguinha. 17 - Por falar em esteira, instale um dínamo na sua esteira e transforme a sua energia física em eletricidade. 18 - Dê preferência em comprar na Feira Livre. Lá não tem iluminação, segurança, ar condicionado, você estará colaborando bastante para economizar eletricidade. 19 - Não use a torradeira elétrica. Coma o pão fresco. 20 - Não faça torta de morango. Coma os morangos frescos. São mais saudáveis. 21 - Prefira a culinária japonesa. Peixe cru, legumes em salmoura. 22 - Não faça PIZZA em casa. Consome muita eletricidade. Peça à pizzaria que tem FORNO A LENHA. Polui o meio ambiente, mas em compensação não gasta eletricidade. 23 - Da mesma forma, não faça assados em casa. Aquele pernil, aquele leitão à pururuca fica bem mais tostadinho e crocante se você levar na Padaria e pedir para colocar no Forno à Lenha deles. 24 - Não faça Batatas Fritas em casa. Consome eletricidade ou consome gás. Compre pronto no Mac Donald’s ou no Habib’s. Gaste a eletricidade dos outros e não a sua. Você precisa reduzir 20%. 25 - Não faça comida em casa. Hoje em dia, com esses Restaurantes por quilo, é bem mais prático comer fora. 26 - Troque o seu televisor de 29 polegadas por outro de 20 polegadas. 27 - Troque o seu televisor de 20 polegadas por outro de 14 polegadas. 28 - Troque o seu televisor de 14 polegadas por um preto e branco. 29 - Não assista televisão por muito tempo. 30 - Não ande de Ônibus Elétrico, eles consomem muita eletricidade. Prefira os ônibus a diesel. São mais barulhentos e poluem bastante o meio ambiente. 31 - Não ande de trem ou de metrô. Eles consomem muita eletricidade. Dê preferência ao carro particular, às peruas clandestinas ou ao ônibus a diesel. Custam mais barato e têm mais opções. 32 - Não usar sacos ou sacolas de plástico. Na sua produção consumem muita eletricidade. Dar preferência a sacolas de tecido, de tricô ou crochê. Vai dar emprego para muita gente. 33 - Não usar sapatos fechados. Usam muito couro ou plástico. Dê preferência a sandálias. São mais econômicas, criam menos chulés e vai dar emprego para milhares de pessoas. 34 - Não usar a serra elétrica. Dar preferência ao serrote. 35 - Não usar a furadeira elétrica. Dar preferência ao Arco de Pua. 36 - Contrate o SEGURO de todos os seus aparelhos elétricos. Esses apagões forçam muito os aparelhos que correm o risco de se queimarem. 37 - Quando for votar, nas próximas eleições, não dê ouvidos a políticos idealistas e que só falam no tal do SOCIAL. O Brasil como todas as capitais e as grandes cidades do interior está precisando de investimentos em infra-estrutura. Não é só a eletricidade que vai faltar. Faltará água para beber, esgoto, escolas, hospitais, creches, etc. Vai faltar também emprego para quem quiser trabalhar.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

2ª REGRA - Diminuir Consumo sem perder Qualidade de Vida.

Fornecer informações técnicas com as necessárias explicações, procurando sempre colocar um pouco de humor e sarcasmo, para que não fique muito chato. É possível diminuir o consumo de eletricidade sem diminuir a qualidade de vida. Não precisa deixar de tomar banho. Você pode gastar menos tempo no banho. 1 - Use cores claras para pintar as paredes internas. Precisará menos lâmpadas e vai acendê-las um pouco mais tarde. 2 - Use cortinas de cores claras e mantenha-as aberta durante o dia. Mais claridade vai entrar na sala. 3 - Mantenha as persianas abertas durante o dia. 4 - Se o ambiente tem pouca iluminação natural, aumente o tamanho da janela para entrar mais claridade. 5 - Para melhorar a iluminação interna, instale espelho perto da janela, que refletirá a luz do dia e ficará mais iluminado. 6 - Mude a escrivaninha para perto da janela. A posição ideal é quando a janela fica à esquerda de quem usa a mão direita para escrever. 7 - Quando alterar o sistema de iluminação, preste bem atenção no nível de CLARIDADE do local. Com o novo sistema o local deve ficar tão claro como antes. Uma diminuição no nível de claridade vai afetar e forçar sua visão. Não adianta economizar eletricidade e ganhar uma fadiga nos olhos.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

1ª REGRA: Eliminar o desperdício.

Fornecer informações técnicas com as necessárias explicações, procurando sempre colocar um pouco de humor e sarcasmo, para que não fique muito chato. Entende-se como DESPERDÍCIO o uso sem que haja aproveitamento. Segue alguns exemplos: 1 - Quando estiver lavando o carro com a mangueira, enquanto estiver ensaboando o carro, não deixar a mangueira no chão jogando água fora. Feche a torneira. 2 - Quando lavar o arroz, não jogue fora a água, pois contém muitos nutrientes. Coloque-a no vaso de flores. 3 - Há muitos produtos que não precisam estar na geladeira. Eles se conservam bem na temperatura ambiente. Quanto menos coisas estiverem dentro da geladeira, menos energia será consumida por ela. 4 - Não deixe a luz do quarto aceso quando não tiver ninguém no quarto. 5 - Não aparelhos elétricos ligados quando não tiver ninguém utilizando. 6 - Verifique se a borracha da porta da geladeira está em boas condições e se está vedando bem. Passe uma folha de papel entre a guarnição e a geladeira com a porta fechada. Quando a guarnição não veda bem, há fuga de frio e o compressor é obrigado a trabalhar mais. 7 - Antes de sair de casa, imagine todo o trajeto que você vai fazer. Confira se você pegou tudo que vai precisar. 8 - Quando for ao banco ou mandar o boy ao banco, verifique se mais alguém não está precisando de serviços do banco. 9 - Chame apenas 1 elevador. Chamando os dois, ambos vão gastar eletricidade para chegar até o seu andar. 10 - Quando for fazer uma entrega, verifique se não há outras entregas naquela região. Evite ficar fazendo viagens à toa.

domingo, 19 de outubro de 2008

Como Diminuir o Consumo

A situação brasileira de falta de energia é grave. Não há energia para todos. Diminuir o consumo de eletricidade não significa que devemos comer em pratos sujos, tomar banho somente aos sábados, que o nosso carro e as calçadas não sejam mais lavados. Devemos tomar atitudes para diminuir o consumo de eletricidade evitando, a todo custo, a perda da qualidade de vida. Ter sucesso, progredir significa melhorar a qualidade da nossa vida. Não utilizamos o termo ECONOMIZAR, pois dá a entender que podemos fazer por menos. Muitas vezes deixamos de fazer o que desejaríamos fazer. Economizar significa comer menos sobremesa, tomar menos banho, almoçar só nos dias pares, etc. Em outras palavras, ECONOMIZAR significa deixar de viver. Não empregamos o termo DESPERDÍCIO, pois aí estaríamos partindo do pressuposto que o brasileiro é um povo GASTÃO. É difícil imaginar alguém que esteja gastando à toa. Todos têm relógio de luz em casa. Ninguém recebe eletricidade de graça, exceto em algumas favelas onde são feitos gatos. Parece até aquela propaganda de gasolina da televisão em que certas distribuidoras FALAM NAS BARBAS DO GOVERNO que a gasolina deles é Legal. Não consigo imaginar como é que um caminhão enorme pesando mais de 20 toneladas consegue trafegar livremente de forma clandestina sob os olhares cegos de milhares de fiscais do governo que recebem salários graças aos impostos que todos pagam. A única SOLUÇÃO é voltar a investir na geração de energia elétrica. A última usina de grande porte contratada no Brasil aconteceu no ano de 1.976. Portanto fazem mais de 30 anos que NINGUÉM investe nada nesse setor. De acordo com especialistas, o Brasil deve investir ao menos US$2.880.000.000/ano para atender ao simples aumento natural de pessoas e de suas necessidades. A todo minuto que passa, nascem 6 novos brasileiros. Imaginar que a população brasileira em 1.976, era em torno de 110.000.000 de pessoas, hoje tem mais de 180.000.000. Não é à toa que estamos aqui feitos animais selvagens, bárbaros querendo comer uns aos outros. O governo fica fazendo sacanagem com a gente dizendo: "Se o seu vizinho não economizar, você vai ficar sem emprego". A coisa está crítica. Entretanto, como bons brasileiros que somos, devemos encarar a situação com muito humor. Então estamos fornecendo as informações técnicas com as necessárias explicações, porém procuramos colocar um pouco de humor para a coisa não ficar muito chata.

sábado, 18 de outubro de 2008

Política Energética

Aperfeiçoar o potencial de geração e transmissão instalado, recuperar o potencial das usinas hidrelétricas em operação, reduzir perdas e atualizar os equipamentos existentes; programar a conservação e eficiência energética junto aos consumidores; incentivar a produção de energia renovável, diversificar as fontes utilizadas; universalizar a distribuição. Reformular setor de transportes, adotando medidas que substituam os combustíveis fósseis por biodiesel ou biomassa, promover a recuperação e a expansão da malha ferroviária nacional. Campanhas defendendo as energias renováveis e contra a construção de Angra 3 (sem os devidos cuidados), grandes barragens e termelétricas abastecidas por carvão mineral. # A energia nuclear, apesar de ser considerada a de maiores riscos, parece ser uma das preferidas, não polui, não produz os chamados gases do efeito estufa; # A energia solar, produzida pelo calor solar, fonte de vida sobre a terra; # A energia marinha, produzida pelas ondas e marés, não atraiu políticos e cientistas; # A energia eólica, produzida pelo vento, afirma-se ter alto custo, é pouco explorada; # A energia proveniente do aproveitamento do gás metano gerada nos aterros sanitários. O gás metano ou gás natural é 21 vezes mais poluente que o gás carbônico; # A hidráulica, considerada ideal e não poluente, possui seus inconvenientes. Destrói e inutiliza grandes áreas, sua flora e fauna, e libera para atmosfera grandes massas de metano; # Energia geotérmica é o aproveitamento da energia existente no interior do globo terrestre.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Controle da Emissão de Gases

As políticas energéticas visam abaixar os índices de emissão de gases, tentando reduzir a destruição da camada de ozônio, aumentando as chances de uma sobrevivência futura de todos os seres viventes em nosso planeta TERRA, está difícil conter a destruição gerada pelos chamados PAÍSES de 1o MUNDO. O planeta esquenta devido à ação perigosa do homem no ambiente, a temperatura aumenta nos laboratórios, onde investimentos governamentais e privados incitam uma corrida informal por novas tecnologias que possam coibir a emissão de carbono na atmosfera, produto da geração de energia que o homem conhece hoje. A humanidade possui conhecimento para limitar as emissões de carbono nos próximos 50 anos, que afeta as condições climáticas. Entender apenas um pouco sobre os seres humanos é perceber o tamanho da catástrofe e o imenso desafio para tentar amenizar os efeitos destrutivos ocasionados. Emissão de CO2 nos últimos 7 anos supera piores estimativas. As emissões de CO2, o principal gás do efeito estufa, atingiram níveis mais preocupantes que os piores cenários anunciados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Dados coletados pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) alertam que as emissões estão acima das taxas imaginadas e que a elevação dos oceanos é superior ao que os especialistas previam. No ano passado, o IPCC lançou uma série de relatórios em que deixa claro que as mudanças climáticas são reais e que o mundo terá de tomar medidas para frear a tendência. Para avaliar o risco ambiental, o painel desenhou diferentes cenários. O pior deles indicava que haveria um aumento das emissões de CO2 na atmosfera a uma taxa de 2,7% ao ano na última década. O problema é que estamos vendo, desde 2000, um crescimento nas emissões de 3,5% ao ano, apesar de todo o esforço internacional. Nos anos 90, o aumento das emissões era de 1% ao ano e mesmo assim já preocupava os cientistas. Outro cenário alarmante é o de elevação dos oceanos, causada pelo aumento da temperatura nos pólos. No pior dos cenários, os oceanos subiriam no máximo 0,9 metro em uma década.Os novos números apontam que a elevação dos oceanos variou entre 0,8 e 1,5 metro. Outra constatação é a de que a perda de cobertura de gelo nos pólos é duas vezes maior na atual década do que nos anos 1990, e quatro vezes maior que os registros de 1980. Em 2030, se esse ritmo for mantido, 300 milhões de pessoas podem ser afetadas diretamente e obrigadas a abandonar suas cidades. As Nações Unidas pedem que, apesar da crise financeira, governos e empresas não abandonem suas metas e programas ambientais. As emissões estão acelerando. O paciente, que é a Terra, não está se recuperando. Países ricos enfrentam a resistência cada vez maior de seu setor privado. Eles alegam que a atual crise financeira tornará inviável pagar pelas mudanças tecnológicas que o novo modelo ambiental exige. Muitas empresas estão cortando dinheiro de filantropia. Mas esperamos que as atividades principais no setor de ambiente sejam mantidas, entre elas a Copagaz no Brasil, que se comprometeram a adotar políticas ambientais.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Por que acontece o Apagão

# Diminuir o gasto de energia elétrica, o consumo é sempre crescente. Cerca de 3.400.000 brasileiros que nascem por ano, precisam de roupas, casas, móveis, eletrodomésticos, chuveiros, comida, casamentos, escolas, estradas, hospitais e tudo que um ser humano merece ter para ter uma vida saudável e digna. O aumento da uma necessidade é de 1.600.000 kw novos por ano. # O desenvolvimento tecnológico e a melhoria da qualidade de vida. Cada ano a tecnologia lança aparelhos que serão adquiridos pelos brasileiros para melhorar a qualidade de vida. Fornos de microondas, DVD, microcomputadores, movidos a eletricidade. O consumo aumenta por que ele passa a usar aparelhos elétricos inventados pela tecnologia. O aumento causado pelos aparelhos eletrodomésticos corresponde a necessidade de 2.400.000 kw novos por ano. # Sair do subdesenvolvimento passa pela modernização do parque industrial. A melhoria da qualidade da população depende da quantidade e da qualidade das indústrias instaladas no país. Incentivos são as condições técnicas e financeiras, que barateiam o custo da produção. O mundo é competitivo e só poderá promover uma boa qualidade de vida a seus cidadãos, o País que conseguir crescer industrialmente mais que 4% a.a. Aumento causado por novas indústrias corresponde a uma necessidade de 3.200.000 kw novos por ano. # Fatores que não dependem de controle como o populacional e as melhorias da qualidade de vida proporcionada pelo avanço da tecnologia fazem com que a demanda sempre aumente. # Cada fator básico analisado necessita de certo volume de crescimento da geração de eletricidade através da construção de novas usinas. O Brasil necessita de aumento da Produção de energia elétrica de 7.200.000 kW por ano. No mundo todo as fábricas estão colocando robôs para funcionar 24 horas por dia, 7 dias por semana. A competitividade está na escala de produção. Quanto mais se produzir em menor tempo, mais baixo será o custo do produto fabricado. O Brasil possui o custo produtivo bastante elevado, em vez de se preparar para a competitividade mundial. Estão sendo feitas negociações com a Argentina, Uruguai, para comprar energia deles, que não têm nem para eles. A FORD saiu da Argentina justamente por isso. Existe um programa do governo para incentivar a Iniciativa Privada para a construção e operação de Usinas Térmicas, que são caras e economicamente inviáveis. O custo do kW produzido em uma Usina Térmica é 10 vezes maior que a produzida em uma Usina Hidráulica, fato da crise de eletricidade na Califórnia (70% da eletricidade são de Usinas Térmicas). As operadoras estão no vermelho e não gerarão eletricidade por que dá prejuízo. Esse tipo de usina polui o meio ambiente, aumenta o efeito estufa, que faz diminuir as chuvas hemisfério sul. As térmicas altamente nocivas para o meio ambiente são as movidas a carvão. Polui o ar, joga toneladas de fuligem no ar e produz milhões de toneladas de cinzas que não têm uso, vai poluir o solo e os mananciais hídricos. O governo autorizou a construção de uma usina térmica movida a carvão importado da Colômbia na baia de Sepetiba. Num país continental, com rios como o Madeira, Tapajós, Xingu ou Tocantins, fechamos os olhos para os nossos recursos energéticos abundantes e passamos a imitar as soluções infelizes adotadas por outros países desprovidos desses recursos. Compramos 3 Usinas Nucleares da Alemanha. A Hidrelétrica de Itaipu, produz 18.000.000 kw, está instalada no rio Paraná com cheias de 20.000 m³ por segundo. Quanto seria possível gerar num rio como o Tocantins com cheias de 60.000 m³ por segundo, "normal" nos padrões dos rios da Amazônia. Essa necessidade de 7.200.000 kw a mais por ano representa construir uma Itaipu a cada 20 meses. Abaixo disso significa produzir menos que a necessidade da população e continuar a ser sempre um país subdesenvolvido.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Emissão de poluentes

Cientistas em meados de 1900, diziam que no fim do século seria preciso usar máscaras para sobreviver à poluição. Os novos modelos de veículos, graças a catalisadores eficientes, lançam 70% menos de sujeira no ar do que os da década de 80. Hoje 40 automóveis novos emitem a mesma quantidade de poluentes de um único fabricado há 10 anos. No Brasil a situação começou a melhorar em 1986 com a criação do Programa de Controle da Poluição do Ar por veículos automotores, PROCONVE, pelo conselho Nacional do Meio Ambiente, que estabeleceu um cronograma para que as montadoras adequassem seus modelos a limites cada vez mais rigorosos de emissão de poluentes. No fim da década de 80, um carro brasileiro emitia 24g de monóxido de carbono, 2g de hidrocarbonetos e outros 2g de óxido de nitrogênio por km². Após a última etapa, os carros passaram a sair de fábrica com emissões menores. A de monóxido de carbono foi reduzida em 2g. Em 30 anos a frota brasileira duplicou. Os carros bicombustíveis hoje correspondem por grande parte das vendas no Brasil, de fato diminuiu a emissão de gases tóxicos, sobretudo o monóxido de carbono. Passaram a jogar no ar mais resíduos de álcool, os aldeídos, que são a matéria prima do ozônio, que na camada atmosférica é benéfico, pois funciona como uma barreira contra a radiação, em excesso, pode ser danoso. Problemas da alta concentração de ozônio são as alergias, rinite, asma, bronquite, enfisema pulmonar, infartos e derrames. O ozônio é um dos poluentes que infestam o ar das grandes cidades, há o dióxido de carbono e enxofre, monóxido de carbono e material particulado. Em torno de 90% da poluição por monóxido de carbono é proveniente de motores de veículos, o dióxido de enxofre está presente em grandes quantidades no combustível diesel utilizado em veículos e processos industriais, o transporte coletivo emite grande quantidade de óxido de nitrogênio e o ozônio é derivado de uma série de reações químicas de outros poluentes combinados. Os gases liberados pelos automóveis contribuem com 70% da poluição do ar. Emissões de dióxido de carbono, resultante da queima de combustíveis fósseis como derivados de petróleo e carvão, estão relacionados ao efeito estufa. As altas concentrações do gás no ar, a atmosfera passa a reter mais calor do Sol, o clima é alterado. Em cidades com altos índices de poluição, as pessoas sofrem de asma, bronquite, rinite alérgica e doenças no sistema respiratório. “A fumaça é como se a pessoa fumasse 4 cigarros ao dia desde que nasceu”, diz o patologista Paulo Saldiva, professor da faculdade de medicina de São Paulo. Combater a poluição é investir no transporte coletivo, diminuindo o número de carros particulares. Mesmo em cidades com rede de ônibus e metrô eficientes, as pessoas teimam em deixar os automóveis em casa. Os motivos são vários: comodidade, “status” social. O caminho adotado nas capitais européias é restringir o acesso de carros às regiões centrais. Os carros movidos a hidrogênio líquido, em vez de fumaça preta, os escapamentos soltam vapor d' água, e a utilização do bicombustível, ou combustível biológico, de origem vegetal, como cana de açúcar, óleos vegetais e da madeira, derivados de leite, gordura animal, é alternativa para substituição do petróleo com vantagens, tanto ambientais, como econômicas e sociais. O Código de Trânsito Brasileiro estabelece que dispositivos destinados ao controle de emissão de gases poluentes são equipamentos obrigatórios, os veículos e motores novos ou usados que sofreram alterações ou conversões autorizadas são obrigados a atender os mesmos limites e exigências de emissão de poluentes e ruídos previstos pelos órgãos ambientais competentes e pelo CONTRAN, cabendo á entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo cumprimento das exigências. O parágrafo 5º do artigo 1º do Código de Trânsito Brasileiro determina como ações prioritárias, dos órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito, a defesa da vida, a preservação da saúde e do meio ambiente. A resolução Nº 507, de 22 de dezembro de 1976 do CONTRAN, estabelece requisitos de controle de emissão de gases do cárter de motores veiculares, movido a gasolina e a Lei Nº 8.723, de 28 de outubro de 1993, dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores estabelecendo que para os veículos leves fabricados a partir de 1º de janeiro de 1997, os limites para níveis de emissão de gases de escapamentos são: Ø 2,0 g/ Km de monóxido de carbono (CO); Ø 0,3 g/ Km de hidrocarboneto (HC); Ø 0,6 g/ Km de óxidos de nitrogênio (NOx); Ø 0,03 g/ km de aldeídos (CHO); Ø 0,05 g/ Km de partículas, nos casos de veículos do ciclo Diesel; Ø 0,5% de monóxido de carbono (CO) em marcha lenta. A lei estabelece limites para níveis de emissão de gases em veículos utilitários, caminhonetes de uso misto ou veículos de carga, determinando a governos estaduais e municipais que ficam autorizados a estabelecer, através de planos específicos, normas e medidas adicionais de controle de poluição do ar para os veículos automotores em circulação, em consonância com as exigências do PROCONVE e medidas complementares. A prefeitura de Jundiaí não dispõe de equipamentos para medir a emissão de poluentes de veículos e efetuar a fiscalização. O artigo 231 (parágrafo III) do Código de Trânsito Brasileiro estabelece normas. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), agência do governo do Estado de São Paulo é responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, possui disque-denúncia: 0800-113560, das 8 às 17 horas, qualquer pessoa pode constatar um veículo que esteja emitindo poluente e denunciá-lo á CETESB. Ela notificará o mesmo para realizar as medições, e autuá-lo caso esteja infringindo a lei. Para efetuar a denúncia é necessário fornecer a placa do veículo, cidade, modelo, marca e cor, local e horários exatos do momento da constatação da suposta irregularidade. São exigidas ações para prevenir ou reduzir os efeitos da degradação da qualidade do ar, medidas de controle integradas, mais rígidas e eficazes, certamente resultará em uma melhor qualidade de vida a todos. As cidades brasileiras têm o respaldo de leis federais para impedir a poluição, porém, não se faz cumpri-las. A Constituição brasileira de 1988 (art. 24, art. 225) prevê o controle da poluição. O Código de Trânsito Brasileiro, Lei nº 9.503, art. 231 de 23/09/1997, pune o proprietário do veículo que transitar produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo CONTRAN, é uma infração grave, com penalidade pecuniária e a retenção do veículo para regularização.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Formas de energia

A primeira e mais primitiva é a energia humana, produzida pelos músculos humanos. A demonstração de inteligência acontece quando ele passa a utilizar o fogo. Após, o ser humano aprende a tirar vantagens da energia humana de outros seres humanos. Cria a escravatura e se ganha muito dinheiro com a triste fase que durou milhares de anos (dos faraós no Egito aos grandes descobrimentos), ainda encontramos esse tipo de exploração. Depois ele descobre a energia dos animais e passa a explorar esses coitados. Descobre a energia dos ventos e cria o moinho. Vem o Watson e cria a Máquina a Vapor e começa a Era Industrial. Surgem os veículos, o automóvel, o barco a vapor. Consumo, emprego para todos, desenvolvimento, conforto. Energia animal Produzida por animal. Quando se desloca algo de um local pode-se usar um animal. Energia atômica ou nuclear Produzida a partir da desintegração do núcleo do átomo, liberando grande calor. Energia calorífica ou térmica Desenvolvida através do calor. O vapor que sai pela válvula da panela com muita força. Energia cinética Contida no corpo em movimento. Energia elétrica Presente na eletricidade. Fio elétrico transporta a energia que girará o eixo de um motor. Energia humana Produzida pela pessoa, quando transporta algo de um local para o outro. Energia potencial Produzida pelo corpo por estar em alturas diferentes. Energia química Liberada em uma reação química. Jogue Sal de Fruta em um copo d’ água, sairá bolhas produzidas pela energia química que está sendo liberada.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Energia

Energia é à base da vida, sem ela não haveria vida sobre o planeta. A energia dá movimento às coisas, ao vento, às ondas do mar, às marés. A energia nos permite viver, respirar, sentir, amar. A energia permite a realização de tarefas, plantar, fabricar, transportar. A energia permite que nós possamos sentir a vida, as sensações, as emoções. Energia é a capacidade que os corpos têm de desenvolver uma força e produzir trabalho. Estudar a energia é analisar o mecanismo motor do Universo. Acontecimentos físicos, da movimentação de um inseto à evolução de uma nebulosa, consistem em transformações de energia, onde os sentidos humanos captam apenas os seus efeitos. A busca por meios que convertam a energia presente na natureza em energia útil, garantindo condições de sobrevivência, trabalho e conforto é, uma necessidade humana imprescindível. A vida transcorre em meio a processos de intercâmbios energéticos. O homem busca suprir essas necessidades básicas para a manutenção de sua vida.

Como a fumaça de incêndios florestais afeta a saúde humana

Dentre os sintomas de doenças e doenças observados relatam infecções do sistema respiratório superior, asma, conjuntivite, bronquite, irrita...