Somos 7 bilhões no planeta.
Número de tirar o sono não tanto pela magnitude quanto pelas discrepâncias que embute, avalia o demógrafo holandês Ralph Hakkert, do Fundo de População das Nações Unidas.
"O que mais nos ameaça não é o número de habitantes, mas o estilo de vida que levamos e a quantidade per capita de dióxido de carbono que passaremos a emitir."
E lança no ar a questão: com taxas declinantes de fertilidade e o envelhecimento geral da população, quem assistirá no futuro a grande massa de velhos sem filhos? (OESP)
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