A economia da mudança climática na América Latina e no
Caribe: paradoxos e desafios do desenvolvimento sustentável
As alterações climáticas constituem um dos maiores desafios do
século XXI. Essas alterações têm causas e consequências, mas seus impactos são
assimétricos entre regiões, países, setores e grupos socioeconômicos, sendo que
os mais prejudicados são aqueles que menos contribuíram para o aquecimento
mundial.
Nesse
contexto, os países da América Latina e do Caribe contribuem em menor medida
para a mudança climática, dados os baixos níveis de emissões de gases de efeito
estufa da região, mas particularmente vulnerável a seus malefícios.
O forte crescimento das economias da América Latina e do Caribe nos
últimos anos levou a uma melhoria das condições econômicas e sociais na região.
No entanto, este crescimento também teve efeitos negativos, como a poluição do
ar nas áreas urbanas e uma grave deterioração de vários recursos naturais,
incluindo recursos não renováveis, recursos hídricos e florestais.
Por conseguinte, América Latina e Caribe devem, nos próximos anos,
deve fazer a transição para uma forma mais sustentável de desenvolvimento que
deverá preservar seus ativos econômicos, naturais e sociais, deixando para as
gerações futuras um legado mais igualitário, socialmente inclusivo e econômica
e ambientalmente sustentável.
Saiba mais sobre a economia das mudanças
climáticas na publicação da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe
(Cepal), das Nações Unidas: ‘La economía del cambio climático en América Latina
y el Caribe: paradojas y desafíos del desarrollo sostenible’ (A economia da
mudança climática na América Latina e no Caribe: paradoxos e desafios do
desenvolvimento sustentável). (sebrae)
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