As outras duas categorias são o Selo Clima Paraná Original, para empresas que elaboram inventários das emissões de gases de efeito estufa e os submetem à validação da SEDEST; e o Selo Ouro, para empresas que submetem os Inventários de Emissões à verificação de uma auditoria independente, acreditada pelo Inmetro, como no caso da Engie Brasil, que conquistou o prêmio pelo segundo ano seguido pela atuação das hidrelétricas Salto Osório e Salto Santiago, localizadas no Rio Iguaçu (PR), e que contam com planos de proteção da biodiversidade, em especial à preservação da ictiofauna endêmica do rio, além da produção de mudas no horto ambiental de Salto Osório.
Ao todo foram 46 empresas premiadas, as quais voluntariamente decidiram medir, divulgar e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global e das mudanças do clima. O evento é uma iniciativa da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (SEDEST-PR) e da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). A referência metodológica da premiação é o Programa Brasileiro GHG Protocol, concebido e gerido pelo Centro de Estudos de Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.
A sexta edição aponta
crescimento na elaboração de inventários corporativos de emissões de gases de
efeito estufa, somando 115 unidades industriais agregadas em 46 empresas
outorgadas com o selo, representando 26% das emissões na indústria paranaense.
Em 2015, quando a premiação foi criada, 21 organizações foram reconhecidas, o
que representava à época 7% das emissões da indústria no Paraná.
Durante o evento de
celebração, o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo no Paraná,
Márcio Nunes, anunciou ainda uma novidade: o programa Descomplica Energia
Sustentável, que concederá subsídios para instalação de painéis solares
fotovoltaicos e fontes eólicas.
“Da mesma forma que lançamos o Descomplica Rural, programa que trouxe agilidade nos processos de licenciamento ambiental no campo, agora vamos lançar mais esse programa, voltado à geração de energia sustentável”, finaliza Nunes.
Para termos água em nossas torneiras, precisamos combater as Mudanças Climáticas.
Secas e enchentes se
intensificarão com as alterações do clima, causadas por atividades humanas como
a queima de combustíveis fósseis no transporte e na produção de energia.
(canalenergia)
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