O buraco na camada de ozônio, que surgiu nos anos de 1980 sobre a Antártica, não deve se reduzir antes de 10, ou 20 anos, e não desaparecerá, se todas as medidas forem cumpridas, antes de 2075, previu a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Há mais de 20 anos, a ONU tenta evitar a maior destruição da camada de ozônio. "A situação continuará sendo grave nos próximos 10, ou 20 anos, antes que o buraco comece a desaparecer, sob a condição de que se respeite o protocolo de Montreal", avaliou a organização, às vésperas do Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio, em 16 de setembro. Serão necessárias várias décadas até que o buraco desapareça e se volte à situação anterior a 1980. Calcula-se que isso vá acontecer para 2075. A concentração dos gases CFC diminui a um ritmo de 1% ao ano.
O entendimento vem de acordo com o nível cultural e intelectual de cada pessoa. A aprendizagem, o conhecimento e a sabedoria surgem da necessidade, da vontade e da perseverança de agregar novos valores aos antigos já existentes.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Derretimento recorde na Antártida aumenta tempestades
O recuo recorde do gelo marinho da Antártida em 2023 levou a tempestades mais frequentes sobre partes recém expostas do Oceano Antártico U...
-
4 R’s da Sustentabilidade: Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar A necessidade contínua de revisar a interrelação “homem-ambiente”, en...
-
Esquema de uma estação de tratamento de água. As questões do meio ambiente no Brasil foram introduzidas através dos conceitos do saneamento ...
-
Quanto se gasta de água por dia no mundo. Todo mundo sabe que economizar água é o mínimo que podemos fazer pela saúde do planeta. Nã...
Nenhum comentário:
Postar um comentário