Segundo estudo, altas concentrações de lixo plástico
foram encontradas nas águas, mesmo com pouca gente vivendo por ali.
Na casa das toneladas
Estudo mostra que toneladas de plástico flutuam no
Ártico.
Mar da Groenlândia, onde
pesquisadores encontraram quantidade significativa de plástico.
Altas
concentrações de lixo plástico foram encontradas nos mares do Ártico, mesmo com
poucas pessoas vivendo por ali, apontou uma pesquisa.
Os detritos, possivelmente, vêm de
lugares como as costas do noroeste da Europa e até dos Estados Unidos.
O que faz a sujeira chegar tão longe,
segundo os pesquisadores, é uma corrente do Atlântico que a arrasta para a
áreas consideradas “becos sem saída”, nos mares da Groelândia e de Barents, ao
norte da Noruega.
Os resíduos são dos
mais variados tipos, como redes de pesca, filmes plásticos, fragmentos e
partículas que, segundo cálculos dos pesquisadores, chegam a casa das toneladas.
O oceano Ártico concentra grandes quantidades de
plástico, lixo produzido em locais distantes e transportado por uma corrente
oceânica, conclui estudo publicado por investigadores que transmitiram
preocupação sobre os efeitos da poluição nos ecossistemas árticos.
Aliás, estima-se que as altas cargas de
poluição plásticas nos mares possam, inclusive, superar a de peixes no futuro.
O estudo foi conduzido pelo pesquisador
Andres Cozar, da Universidade de Cadiz, na Espanha, e os resultados foram
publicados na revista “Science Advances”.
Os cientistas indicam
que o plástico que flutua no Ártico representa menos de 3% do total mundial,
mas adverte que essa taxa continuará crescendo ao longo dos anos. (yahoo)
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