Mudança do Oceano Atlântico
pode causar consequências graves para o planeta e o clima, e o colapso do
sistema de correntes oceânicas é um dos pontos de não retorno que mais ameaçam
o equilíbrio climático da Terra:
O colapso do sistema de
correntes oceânicas do Atlântico pode alterar a distribuição de calor e chuva
em grande parte do planeta.
Pode causar um aumento das
tempestades na região do Atlântico Norte e um maior aquecimento nos trópicos.
Pode
derrubar drasticamente as temperaturas em algumas regiões e fazer os
termômetros subirem em outras.
Pode aumentar o nível do mar.
De acordo com um estudo, o
colapso do sistema de correntes oceânicas do Atlântico pode ocorrer entre 2039
e 2070. O estudo indica que o ponto de inflexão do AMOC (Circulação Meridional
do Atlântico) está próximo e que o colapso pode ter consequências muito graves
para o clima da Terra.
Para reduzir o impacto do
colapso, é importante reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa o
mais rápido possível.
As mudanças climáticas desencadeadas pelo enfraquecimento da Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (mais conhecida como Amoc, na sigla em inglês), somadas às mudanças no uso do solo vinculadas ao desmatamento, podem provocar um colapso irreversível da cobertura florestal da Amazônia.
Às soluções para esse problema do futuro já são conhecidas
O fundo do Oceano Atlântico
pode ter um colapso e trazer consequências inimagináveis para o planeta Terra,
incluindo o Brasil.
Pesquisadores alertam para uma possibilidade real de um problema na Circulação Meridional do Atlântico (AMOC). Ela se trata de uma corrente oceânica responsável pelo equilíbrio climático.
A troca de massas de água no Oceano Atlântico é fundamental para a manutenção do clima na Terra.
Crise climática: correntes do
Atlântico podem colapsar em dois anos.
Um dos mais importantes
sistemas de circulação oceânica do planeta pode ruir entre 2025 e 2095,
alterando em 15ºC a temperatura. Para cientistas, fenômeno é resultado da
emissão de gases de efeito estufa.
Assim sendo, ela transporta
água quente dos trópicos no norte do Atlântico e a devolve em uma temperatura
menor para o sul.
Porém, o derretimento acima
da média das geleiras na Groenlândia, o aumento das chuvas e os escoamentos
fluviais estão diluindo a salinidade necessária para ela acontecer.
É diante dessa questão que o problema nasce. As chuvas da Amazônia e do Nordeste podem ter mudanças severas, aumento de maneira desproporcional do período de estiagem. Isso mudaria os ecossistemas e a produção agrícola de inúmeros locais, como na Europa.
A circulação meridional de revolvimento do Atlântico (AMOC) é um conjunto de correntes oceânicas que regula o clima do planeta.
Consequências serão
"muito mais graves" para todo o planeta Terra
Colapso trará grandes
desafios, particularmente o aquecimento nos trópicos e o aumento das
tempestades na região do Atlântico Norte.
Correntes oceânicas podem
colapsar neste século, diz estudo.
Sistema vital de correntes do Atlântico pode entrar em colapso a qualquer momento a partir de 2025, alertam cientistas.
Um colapso da Circulação Meridional do Atlântico (AMOC) não seria inédito na história climática do planeta. Nos últimos anos, estudos de modelos e reconstruções paleoclimáticas indicam que as flutuações climáticas abruptas mais fortes, os chamados eventos Dansgaard-Oeschger, estão ligados ao comportamento da AMOC.
Às soluções para esse
problema do futuro já são conhecidas: redução de emissões de gases de efeito
estufa, restauro de ecossistemas degradados e adotar políticas de adaptação.
(diariodolitoral)
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