sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Controle da Emissão de Gases

As políticas energéticas visam abaixar os índices de emissão de gases, tentando reduzir a destruição da camada de ozônio, aumentando as chances de uma sobrevivência futura de todos os seres viventes em nosso planeta TERRA, está difícil conter a destruição gerada pelos chamados PAÍSES de 1o MUNDO. O planeta esquenta devido à ação perigosa do homem no ambiente, a temperatura aumenta nos laboratórios, onde investimentos governamentais e privados incitam uma corrida informal por novas tecnologias que possam coibir a emissão de carbono na atmosfera, produto da geração de energia que o homem conhece hoje. A humanidade possui conhecimento para limitar as emissões de carbono nos próximos 50 anos, que afeta as condições climáticas. Entender apenas um pouco sobre os seres humanos é perceber o tamanho da catástrofe e o imenso desafio para tentar amenizar os efeitos destrutivos ocasionados. Emissão de CO2 nos últimos 7 anos supera piores estimativas. As emissões de CO2, o principal gás do efeito estufa, atingiram níveis mais preocupantes que os piores cenários anunciados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Dados coletados pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) alertam que as emissões estão acima das taxas imaginadas e que a elevação dos oceanos é superior ao que os especialistas previam. No ano passado, o IPCC lançou uma série de relatórios em que deixa claro que as mudanças climáticas são reais e que o mundo terá de tomar medidas para frear a tendência. Para avaliar o risco ambiental, o painel desenhou diferentes cenários. O pior deles indicava que haveria um aumento das emissões de CO2 na atmosfera a uma taxa de 2,7% ao ano na última década. O problema é que estamos vendo, desde 2000, um crescimento nas emissões de 3,5% ao ano, apesar de todo o esforço internacional. Nos anos 90, o aumento das emissões era de 1% ao ano e mesmo assim já preocupava os cientistas. Outro cenário alarmante é o de elevação dos oceanos, causada pelo aumento da temperatura nos pólos. No pior dos cenários, os oceanos subiriam no máximo 0,9 metro em uma década.Os novos números apontam que a elevação dos oceanos variou entre 0,8 e 1,5 metro. Outra constatação é a de que a perda de cobertura de gelo nos pólos é duas vezes maior na atual década do que nos anos 1990, e quatro vezes maior que os registros de 1980. Em 2030, se esse ritmo for mantido, 300 milhões de pessoas podem ser afetadas diretamente e obrigadas a abandonar suas cidades. As Nações Unidas pedem que, apesar da crise financeira, governos e empresas não abandonem suas metas e programas ambientais. As emissões estão acelerando. O paciente, que é a Terra, não está se recuperando. Países ricos enfrentam a resistência cada vez maior de seu setor privado. Eles alegam que a atual crise financeira tornará inviável pagar pelas mudanças tecnológicas que o novo modelo ambiental exige. Muitas empresas estão cortando dinheiro de filantropia. Mas esperamos que as atividades principais no setor de ambiente sejam mantidas, entre elas a Copagaz no Brasil, que se comprometeram a adotar políticas ambientais.

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