E agora, Brasil??? Vai continuar pagando mais do que
você consume???
Com nossa tecnologia você elimina os desperdícios
existentes na rede elétrica e faz com que o seu medidor contabilize apenas seu
consumo real, sem medir todo o campo eletromagnético gerado externamente e
internamente através do acionamento de motores.
Foi publicado uma reportagem feita pelo Jornal Extra
retratando a atual situação do setor elétrico no Brasil, onde se tem a falta de
chuvas como principal preocupação em relação ao maior custo no fornecimento de
energia e com isso mais e mais aumentos na nossa conta!!!
Segue alguns trechos da reportagem e ao final o link
com o conteúdo completo:
O país não corre o risco de ficar sem energia, mas ela
vai continuar cara e por um bom tempo. Esse foi o alerta dado pelo ministro de
Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, durante o evento “E agora, Brasil?”.
Mesmo com o nível de reservatórios baixo em relação aos últimos anos, o
ministro descartou a hipótese de um novo apagão ou de racionamento.
— Não há risco de apagão. Isso é recorrentemente
questionado. Não vai faltar energia. O problema é a que preço. É inconcebível
no país que temos, já há todas as fontes de energia no país, ter que ficar
esperando para ver se vai chover. Não dá para achar isso normal — afirmou
Coelho Filho.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico
(ONS), os reservatórios do Nordeste estão atualmente em 20,7% de sua
capacidade. Os da região Centro-Oeste/Sudeste estão em 41,5%, seguidos do Sul,
com 43,2%, e os do Norte, com 66%.
Para poupar esses reservatórios, o governo precisa
recorrer às usinas termelétricas, que pesam mais no bolso do consumidor, pois
têm um custo por megawatt maior em relação ao das usinas hidrelétricas.
— O governo tomou a decisão de não fazer mais usinas
com reservatórios. Hoje as novas hidrelétricas são a fio d’água (sem
reservatório). As grandes usinas (com reservatório) estão no Nordeste, e
estamos com a hidrologia adversa nos últimos seis anos. Já estamos com bandeira
vermelha (sobretaxa na conta de luz) e ela seguirá devido aos custos da nossa
geração termelétrica. Isso é outro desafio. Precisamos que elas tenham um custo
mais competitivo. Mas essa transição você não faz de uma hora para outra —
disse o ministro.
https://extra.globo.com/noticias/economia/sem-agua-energia-mais-cara-21355107.html#sthash.ui5CXsda.dpuf (filtrocapacitivo)
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