terça-feira, 7 de novembro de 2017

Coquetel antidepressivo na água ameaça vida marinha

O consumo crescente de antidepressivos tem um efeito colateral preocupante no meio ambiente: a maior exposição de animais marinhos ao acúmulo dessas substâncias químicas nas águas dos rios.
Em um novo estudo, publicado na revista científica Environmental Science and Technology, pesquisadores americanos detectaram altas concentrações de resíduos desses medicamentos no cérebro de 10 espécies de peixes encontradas nos Grandes Lagos, nos Estados Unidos.
A presença de antidepressivos na vida aquática levanta graves preocupações ambientais. Segundo os cientistas, os resíduos de antidepressivos podem alterar genes responsáveis pela construção do cérebro dos peixes e mudar seu comportamento.
Eles podem se tornar mais ansiosos, antissociais, agressivos e, por vezes, até mesmo homicidas. Os antidepressivos podem, ainda, afetar o comportamento alimentar dos peixes ou seus instintos de sobrevivência, como a capacidade de responder à presença de predadores.
Para os cientistas, mudanças como essas têm o potencial de interromper o delicado equilíbrio entre as espécies que ajudam a manter o ecossistema estável.
O consumo crescente de antidepressivos tem um efeito colateral preocupante no meio ambiente: a maior exposição de animais marinhos ao acúmulo dessas substâncias químicas nas águas dos rios.
Em um novo estudo, publicado na revista científica Environmental Science and Technology, pesquisadores americanos detectaram altas concentrações de resíduos desses medicamentos no cérebro de 10 espécies de peixes encontradas nos Grandes Lagos, nos Estados Unidos.
A presença de antidepressivos na vida aquática levanta graves preocupações ambientais. Segundo os cientistas, os resíduos de antidepressivos podem alterar genes responsáveis pela construção do cérebro dos peixes e mudar seu comportamento.
Eles podem se tornar mais ansiosos, antissociais, agressivos e, por vezes, até mesmo homicidas. Os antidepressivos podem, ainda, afetar o comportamento alimentar dos peixes ou seus instintos de sobrevivência, como a capacidade de responder à presença de predadores.
Para os cientistas, mudanças como essas têm o potencial de interromper o delicado equilíbrio entre as espécies que ajudam a manter o ecossistema estável. (ecoguia)

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