O entendimento vem de acordo com o nível cultural e intelectual de cada pessoa. A aprendizagem, o conhecimento e a sabedoria surgem da necessidade, da vontade e da perseverança de agregar novos valores aos antigos já existentes.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Especialistas em estatística descartam ‘esfriamento global’
Aquecimento global poderá redesenhar o mapa agrícola do Brasil com perdas de R$ 7,4 bilhões até 2020
Agricultura ameaçada – Em menos de um mês, o mundo estará com todas a atenção voltada para o 15º encontro das partes – COP 15 -, em Copenhague, na Dinamarca, quando países desenvolvidos e em desenvolvimento devem fechar novo acordo sobre as reduções de emissão de gases causadores do efeito estufa. Há rumores de que uma meta específica pode não ser fechada no encontro, apesar dos esforços de vários líderes mundiais, como Hu Jintao, que comanda a China e tem demonstrado que o segundo maior emissor de gases está disposto a colaborar.
Independentemente do que for acordado em Copenhague, uma coisa é certa: os debates sobre as mudanças climáticas, a necessidade de mudar a forma de consumo da sociedade, o desenvolvimento desenfreado sem se preocupar com o meio ambiente não são mais temas a serem postergados. O impacto das alterações do meio ambiente na agricultura e na saúde da população está colocado e o desafio de tentar frear seu avanço e suas consequências é de todos.
De 18 a 23 deste mês, a Organização de Alimentos e Agricultura das Nações Unidas (FAO) se reúne em Roma para sua 36ª conferência, em que serão apresentados os dados da fome no mundo e como as mudanças climáticas estão interferindo nas provisões alimentares. No Brasil, um estudo de pesquisadores da Embrapa e da Universidade de Campinas (Unicamp) prevê que o aumento da temperatura no país vai diminuir a área favorável aos cultivos de soja, café, milho, arroz, feijão e algodão, podendo levar a um prejuízo de R$ 7,4 bilhões já em 2020, e até R$ 14 bilhões, em 2070. As exceções são a cana-de-açúcar, que terá espaço para se expandir e até dobrar a produção, e a mandioca, que, apesar de perder espaço de cultivo no Nordeste, poderá ser plantada em outras regiões do país.
“Os resultados sugerem que a geografia da produção agrícola brasileira vai mudar nos próximos anos e, para evitar danos maiores ao desenvolvimento do país, é preciso começar a agir desde já”, afirma Eduardo Assad, pesquisador da Embrapa de Campinas. Se nada for feito, áreas cultivadas com milho, arroz, feijão, algodão e girassol também sofrerão forte redução na Região Nordeste, com perda significativa da produção. Toda a área correspondente ao Agreste nordestino, hoje responsável pela maior parte da produção regional de milho, e a região dos cerrados nordestinos – Sul do Maranhão, Sul do Piauí e Oeste da Bahia – serão as mais atingidas.
O café encontraria piores condições no Sudeste. “Com relação a Minas, poderia haver uma redução da área plantada. Com maior efeito no Norte do estado. O Sul, porém, apresenta os menores riscos de impacto. Certamente continuará como uma importante área produtora. No ano passado, o estado fez um Inventário de Gases de Efeito Estufa, passando a ter mais informações e autonomia para buscar soluções de mitigação”, diz.
CHUVAS Por outro lado, a Região Sul, que hoje é mais restrita para culturas adaptadas ao clima tropical por causa do alto risco de geadas, deve apresentar uma redução desse evento extremo. Ela se tornará, assim, propícia ao plantio de mandioca, de café e de cana-de-açúcar, mas não mais de soja, uma vez que a região pode ficar mais sujeita a estresse hídrico.
A cultura da soja, aliás, deve ser a mais afetada pela mudança do clima. O trabalho prevê uma diminuição de até 41% na área de baixo risco ao plantio do grão em todo o país em 2070. O equivalente à metade das perdas projetadas para a agricultura brasileira, daqui a seis décadas, como resultado do aquecimento global.
Para Clyde Fraisse, professor da Universidade da Flórida, é possível se antecipar às mudanças e encontrar soluções de mitigação e adaptação. “Há muita especulação pela incerteza das projeções. Tenho uma preocupação com uma possível maior incidência de eventos extremos, como cheias e secas. Com o aumento do nível da água do mar, que, entre outras, poderia gerar uma intrusão de água salgada nos aquíferos que abastecem as cidades. E com o aumento de pragas e doenças nas culturas”, diz.
Uma alteração na matriz energética, buscando fontes mais limpas e econômicas, é uma importante ação para evitar a poluição. Além de pesquisas genéticas visando a desenvolver novas plantas, mais resistentes. “Criar mecanismos de adaptação para variabilidade climática nos permite estar preparados para as mudanças. Temos condições de prever, com bastante confiança, algumas dessas vulnerabilidades. Como o El Niño”, exemplifica.
Eduardo aponta também a necessidade de uma vontade política de combate às queimadas e ao desmatamento. “Outra medida com forte impacto positivo seria a integração da lavoura com a pecuária. Num balanço geral isso retira carbono da atmosfera. E com maior produção de grãos, carne e fibra. O Brasil tem espaço, clima e tecnologia para se adaptar. Mas seria preciso um trabalho enorme de conscientização e capacitação dos produtores Brasileiros. Uma produção assim demanda bom entendimento de técnicas que não são triviais”, garante.
Aquecimento global pode mudar mapa de produção agrícola brasileira
Aquecimento global poderá ser benéfico à produção de cana
Quando o globo aquece
Calota de gelo do Monte Kilimanjaro continua recuando rapidamente
Aquecimento global deve provocar aumento de desastres naturais, afetando 175 milhões de crianças por ano
Novo estudo indica que o planeta está a caminho de ficar 6º C mais quente
Novos dados sobre as emissões mundiais de CO2 (dióxido de carbono, principal gás causador do efeito estufa) indicam que o planeta está a caminho de esquentar 6ºC neste século, se não houver um esforço concentrado para diminuir a queima de combustíveis fósseis.
“Existe um abismo claro entre o caminho que estamos seguindo e o que é necessário para limitar o aquecimento global a 2º C, nível considerado relativamente seguro por especialistas”, diz Corinne Le Quéré, pesquisadora da Universidade de East Anglia (Reino Unido) e coautora do novo estudo Trends in the sources and sinks of carbon dioxide Trends in the sources and sinks of carbon dioxide na revista científica “Nature Geoscience”.
Na atual década, a principal responsável por puxar para cima as emissões é a China, com seu crescimento industrial alimentado pelo carvão mineral. Hoje, o país é o maior emissor do planeta.
No entanto, os EUA ainda respondem pelas maiores emissões per capita: 18 toneladas, contra 5,2 toneladas dos chineses (a média mundial é de 4,8 toneladas).
Desde 1982, a humanidade produziu 715,3 trilhões de toneladas de gás carbônico, quantidade que equivale ao total de dióxido de carbono emitido por todas as civilizações que existiram no mundo antes disso.Que Aquecimento Global, que nada, o planeta está esfriando!
No que realmente acreditam os EUA sobre aquecimento global
Se você acompanhar o debate em torno do projeto de lei de energia e clima em avaliação no Congresso você verá que os oponentes dessa legislação agora estão fazendo duas alegações. Uma é de que o globo vem esfriando ultimamente, e não se aquecendo, e a outra que os EUA simplesmente não podem pagar qualquer tipo de imposto sobre o carbono.
Contudo, aquilo que não estão dizendo, mas acreditam é que: o mundo vai enfrentar uma praga gigantesca, como a peste negra, que vai dizimar 2,5 bilhões de pessoas de hoje até 2050; eles acreditam que é muito melhor para os EUA que o mundo seja dependente do petróleo, uma commodity em grande parte controlada por países que nos odeiam e que só vai subir de preço com o aumento da demanda, em vez de outras tecnologias de energia limpa que são controladas por nós e que só vão baixar de preço com o aumento da demanda. Por fim, acreditam que as pessoas no mundo em desenvolvimento estão felizes na pobreza, basta dar-lhes um pouco de água corrente e eletricidade e estarão bem. Nunca vão querer viver como nós.
Sim, os oponentes de um imposto sobre o carbono para estimular alternativas ao petróleo devem acreditar nessas coisas todas, porque esta é a única forma de seus argumentos fazerem sentido. Deixe-me explicar primeiro como vejo a questão
Sou um defensor atroz da energia limpa. Verde para mim não é apenas reciclar o lixo e sim sobre renovar os EUA. Por isso que digo que o “verde é o novo vermelho, branco e azul”. Meu argumento é simples: acredito que a mudança climática é real. Você não? Isso é com você. Mas há dois outros grandes problemas resultantes da administração energética que você simplesmente não pode negar. E a forma de renovar os EUA é assumirmos a liderança e inventarmos as tecnologias para tratar desses problemas.
A primeira é que o mundo está ficando super-populoso. De acordo com um relatório populacional da ONU de 2006, “a população mundial provavelmente vai aumentar em 2,5 bilhões de pessoas, ultrapassando os atuais 6,7 bilhões para 9,2 bilhões em 2050. Este aumento é equivalente ao tamanho total da população mundial em 1950 e será absorvido em grande parte pelas regiões menos desenvolvidas, cuja população deve crescer de 5,4 bilhões em 2007 para 7,9 bilhões em 2050″.
As implicações de termos mais 2,5 bilhões de bocas para alimentar, vestir, abrigar e transportar para energia, clima, água e poluição serão assustadoras. E isso vai acontecer, a não ser que, como parecem acreditar aqueles que se opõem a qualquer medida, uma pandemia ou um surto global de abstinência congelem a população mundial – para sempre.
Agora, deixe-me acrescentar algo. O mundo está ficando mais plano, cada vez mais pessoas hoje podem ver como vivemos, aspirar ao nosso estilo de vida e até tomar nossos empregos para que possam viver como nós. Então, não apenas estaremos acrescentando 2,5 bilhões de pessoas a mais até 2050, mas muitas vão viver como os “norte-americanos”, com casas, carros e Big Mcs do tamanho norte-americano.
“O que acontece quando as nações em desenvolvimento com frotas crescentes adquirem dezenas de milhões de carros movidos a petróleo ao mesmo tempo em que a economia mundial se recupera e não há um amplo salto na oferta de petróleo?”, pergunta Felix Kramer, especialista em carros elétricos que defende a mudança da frota de automóveis dos EUA para que seja cada vez mais ser movida por fontes renováveis. O que acontece, é claro, é que o preço do petróleo fura o teto, a não ser que desenvolvamos alternativas. Os petro-ditadores do Irã, Venezuela e Rússia esperam que não, pois ficarão mais ricos.
Então, ou os oponentes de um projeto de lei sério de energia/clima com um preço sobre o carbono não se importam com nosso vício em petróleo e dependência dos petro-ditadores ou realmente acreditam que não vamos acrescentar mais 2,5 bilhões de pessoas que querem viver como nós. Assim, o preço do petróleo não subiria muito e, portanto, não precisaríamos aumentar os impostos para estimular alternativas limpas, renováveis e eficientes.
Os verdes pensam diferente. Acreditamos que, em um mundo que está ficando mais quente e populoso, com mais “norte-americanos”, a próxima grande indústria global será a da TE, ou tecnologia da energia, baseada em energia limpa e eficiente. Tem que ser. E acreditamos que o país que inventar e empregar mais TE vai ter a maior segurança econômica, energética e nacional, além de empresas inovadoras e respeito global. E acreditamos que esse país deve ser os EUA. De outra forma, nossos filhos nunca vão apreciar o padrão de vida que tivemos. E acreditamos que a melhor forma de promover a TE é estabelecer um preço fixo de longo prazo para o carbono, junto com o impressionante estímulo da turma de Obama para a tecnologia verde e depois deixar o livre mercado e a inovação fazerem o resto.
Como eu disse, você não acredita no aquecimento global? Está errado, mas vou deixar você apreciar sua opinião até que sua casa de praia seja levada pelas águas. Mas se você também não acredita que o mundo está ficando mais populoso com mais pessoas aspirando ao estilo de vida norte-americano e que ignorar isso dará força aos nossos piores inimigos, enquanto responder com energia limpa vai dar força às nossas melhores tecnologias, então você é propositalmente cego e está prejudicando o futuro dos EUA.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Amazônia perdeu 400 km² de floresta em setembro
Desmatamento na Amazônia Legal
Em setembro de 2009, Imazon registrou 216 Km² de desmatamento na Amazônia Legal. Isso representa uma queda de 33% em relação a setembro de 2008 quando o desmatamento somou 321 Km². Houve queda também em relação a agosto de 2009, quando o SAD registrou 273 Km² de áreas desmatadas. O desmatamento acumulado de agosto a setembro de 2009 (dois primeiros meses do calendário atual de desmatamento) totalizou 489 Km². Isso representa um aumento de 16% em relação ao desmatamento ocorrido no mesmo período do ano anterior, o qual somou 423 Km². Em setembro de 2009, o desmatamento ocorreu em maior proporção nos Estados do Pará (29%), Rondônia (23%) e Amazonas (22%) e, menor proporção, em Mato Grosso (14%) Acre (8%), Roraima (3%) e Amapá (1%). Considerando agosto e setembro de 2009, a degradação florestal somou 202 Km² na Amazônia Legal, o que equivale a uma média mensal de 101 Km². Do total de florestas degradadas no período, 42% ocorreram em Mato Grosso, 26% no Pará, 14% em Rondônia, 9% no Acre e 7% no Amazonas. Os outros estados contribuíram somente com2%do total. Em setembro de 2009 foi possível monitorar com o SAD a quase totalidade (96%) da Amazônia Legal (exceto Maranhão que não foi objeto de análise), pois somente 4% do território estavam cobertos por nuvens. Além disso, do desmatamento total detectado em setembro de 2009, somente 7% (14 Km²) podem ter ocorrido nos meses anteriores devido estarem situados em áreas cobertas por nuvens.
Quanto mais a Amazônia aguenta de desmatamento?
Recuperação de pastagem evita desmatamento na Amazônia
Desmate na Amazônia representa menos de 5% das emissões do País
sábado, 21 de novembro de 2009
Dilma diz defender sustentabilidade
A (in)sustentabilidade de uma associação de agricultores da Amazônia
Sustentabilidade Ambiental
Representação gráfica de como serão as estruturas acima citadas.
Uma fábrica iniciou a produção de uma espécie de "madeira plástica" que será utilizada em construções. Ela é feita a partir de uma mistura de plásticos de embalagens descartáveis com fibras vegetais, provenientes de cocos e até mesmo tapetes. A mistura leva ainda borra de café.
Ela é prensada a uma temperatura de 200ºC e se parece muito com a madeira comum em seu aspecto. A vantagem é que é muito mais durável por possuir plástico em sua composição e não necessita de envernizamento constante. Além disso, é uma ótima maneira de se reutilizar todo o plástico que se tornaria lixo e contribuiria para a poluição do meio ambiente.
Cresce a cada dia o número de empreendimentos imobiliários que utilizam itens de sustentabilidade em suas construções. São os "Eco-imóveis".
Aqui no Rio, por exemplo, há vários condomínios sendo construídos que farão coleta seletiva e utilizarão fontes alternativas de energia, além de serem decorados com plantas e outras paisagens naturais. Há inclusive prédios que já contarão com tubos por onde o óleo de cozinha será diretamente despejado e coletado para reciclagem.
Outros investem nos chamados "telhados ecológicos" (ou telhados verdes), os quais contam com vegetação plantada no topo dos edifícios, a qual diminui significantemente a temperatura sem o uso de refrigeradores. Com relação a água, há captação de água de chuva, reduzindo os custos; e há a recaptação de água utilizada, em torneiras, a qual pode ser utilizada para dar descargas, lavar carros, quintais, regar plantas, etc.
Todas as novidades citadas acima mostram, mais uma vez, que a capacidade criativa do ser humano é enorme e somos "SIM" capazes de contornar os problemas ambientais atuais. Basta acreditarmos nessa capacidade e mudarmos um pouquinho só os nossos hábitos.Sustentabilidade sustentável será?
Copa de 2014 promete dar uma goleada de sustentabilidade
A Copa do Mundo de 2014 é um evento que vem sendo concebido segundo os princípios da sustentabilidade. Assim, o Brasil estrearia a primeira “Copa do Mundo Verde”. As ações seriam dirigidas aos 12 estádios que vão sediar os jogos em EcoArenas.
Alguns projetistas denominaram de EcoArenas estádios ecológicos construídos de forma a causar o menor impacto ambiental possível, sem desperdício de materiais e com maior eficiência energética. Parte de sua demanda interna de água e energia seria suprida por painéis fotovoltaicos para captura de energia solar e por sistemas de coleta de água de chuva, que seria tratada e reaproveitada na irrigação do campo e em instalações sanitárias.
EcoArenas e soluções sustentáveis em infraestrutura fazem parte da campanha por uma “ Copa verde” no Brasil, em 2014. O enfoque foi dado pela Deutsche Welle Online, em 15 de março de 2009.
A Câmara Brasil Alemanha – AHK, através da Ecogerma, debateu temas ligados ao evento e revelou que os estádios projetados para as cidades-candidatas Brasília e Cuiabá seguirão o modelo ecológico, bem como a reforma projetada para o Maracanã, Estádio Jornalista Mário Filho, no Rio de Janeiro, desenvolvida pelo escritório Castro Mello Arquitetura Esportiva, de São Paulo.
“O Brasil tem a chance de fazer a maior ação coordenadora de green building do mundo, e isso traria não apenas benefícios ambientais, como também seria excelente para a imagem do país”, argumenta o arquiteto Vicente de Castro Mello, lembrando que também as empresas que vierem a associar seu nome à empreiteira sairiam beneficiadas.
A campanha não prevê a construção de novos estádios, apenas, uma nova remodelagem nas estruturas preexistentes com aproveitamento da área e campo de futebol. O Estádio Mané Garrincha, em Brasília, por exemplo, irá ampliar sua capacidade de 42 mil para 71 mil lugares, em projeto orçado em R$ 522 milhões. A previsão do orçamento para o estádio Governador José Fragelli seria renovado ao custo de aproximadamente R$ 380 milhões, ganhando capacidade para 45 mil pessoas.
A AHK trouxe o exemplo de sucesso em sintonia com as EcoArenas , destaque do debate. O Estádio Badenova, em Freiburg, foi pioneiro ao adotar painéis fotovoltaicos em sua cobertura, que hoje suprem 50% de sua demanda energética.
Além das tradicionais exigências para as cidades e os estádios que vão sediar a Copa do Mundo, a Fifa estabeleceu a partir da Copa da Alemanha, em 2006, o programa dos Green Goals, uma lista de metas verdes a serem alcançadas para tornar o evento mais sustentável.
“A idéia dos Green Goals começou a tomar corpo na Copa da Alemanha e estamos aplicando seus princípios na África do Sul mas acreditamos que a primeira grande aplicação deste caderno de encargos vai ser no Brasil em 2014” , diz Robson Kalil, sócio da empresa Deloitte na área de gestão de riscos empresariais. “O país já vem buscando padrões de comportamento sustentáveis com muita seriedade, e a Copa vai entrar como um catalisador nesse processo todo, acelerando o movimento que hoje já é perceptível.”
Algumas outras soluções tais como as viárias, com investimentos sobre trilhos em detrimento do sobre rodas e todas as recomendações que fazem uma construção sustentável contemplarão o aproveitamento da iluminação natural e ventilação.
O diretor regional da Siemens para o Rio de Janeiro, afirma:” Se os investimentos forem feitos de forma correta, pensando em suas aplicações futuras e contando com o apoio da sociedade, 100% dos investimentos ficarão como legado para depois”. Acrescenta, “nenhum de nós quer um investimento apenas para os 30 dias da Copa. É um evento para o futuro do país”.
A participação do economista americano Ian McKee que trabalhou no Banco Goldman Sachs, em Nova York onde se credenciou pelo LEED – Leadearship in Energy and Environmental Design (ou Liderança em Design de Energia e Meio Ambiente), através do U.S. Green Building Council – Conselho de Construções Sustentáveis, nos Estados Unidos, está habilitado a certificar construções sustentáveis no mundo todo.
Ian e Vicente participaram do “Fórum Nacional de Arquitetura, Iluminação e Sustentabilidade “que aconteceu nos dias 20 e 21 de agosto passado, em São Paulo, com a presença de 17 arquitetos envolvidos nos projetos da Copa 2014.
Considerando que uma Copa do Mundo é o maior evento de mídia do planeta bilhões de dólares serão gerados com o marketing e a venda dos direitos de imagem. Um bom momento para arregimentar trabalhadores da construção civil e realizar programas de capacitação de mão de obra para o desempenho das funções necessárias e que estejam a altura deste evento.
Fazendo nossas as palavras de Ian e Vicente, obras com o mínimo impacto ambiental possível será a grande vitória brasileira.
Agora dizemos nós, eventualmente, também, sermos o campeão da Copa 2014.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
ESSA CALOU OS AMERICANOS!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Saiba como fazer Papel Reciclado
Como e por que reciclar?
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Simbologias e Cores na Reciclagem
Reciclar Baterias e Pilhas
Reciclar Entulho
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