segunda-feira, 29 de julho de 2013

JMJ gerou 1/6 do lixo do réveillon em Copacabana

JMJ gerou até agora um sexto do lixo recolhido de Copacabana no réveillon.
As três noites de atos centrais da Jornada Mundial da Juventude na Praia de Copacabana geraram juntas um sexto do lixo que a prefeitura costuma recolher na festa de réveillon. A informação foi divulgada em 27/07/13 pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, durante entrevista à imprensa para informar que a JMJ vai quebrar o recorde de público na história da cidade, com uma estimativa de até 3 milhões de pessoas no domingo.
De acordo com o prefeito, 47 toneladas de lixo foram recolhidas na Missa de Abertura, em 23/07/13, na Festa de Acolhida do Papa dia 25 e na Via Sacra dia 26. Paes disse que na festa da passagem de ano, em Copacabana, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana costuma recolher 300 toneladas de lixo. De acordo com o prefeito, os fiéis têm mais consciência em relação a manter o local dos eventos limpo.
"Isso mostra o espírito de civilidade, o grau de cidadania e de fé dessas pessoas", disse o prefeito, que, apesar das dificuldades de transportes com ônibus e metrô e da exclusão do Campus Fidei (Campo da Fé) da programação, avalia positivamente a JMJ. "Não são muitas as cidades do mundo que têm a condição de receber essa quantidade de peregrinos. Eu diria que o evento é um sucesso. O papa trouxe uma mensagem e um simbolismo que conquistou os cariocas e os cidadãos da região metropolitana".
Católico, o prefeito foi enfático ao elogiar o evento. "Estamos tendo o evento mais bonito da história desta cidade. É emocionante ver os peregrinos. É uma invasão do bem".
Para comentar as manifestações que desde 25/07/13 ocorrem também em Copacabana, o prefeito pegou o celular e citou a declaração dada pelo papa Francisco mais cedo. "Entre a indiferença egoísta e os protestos violentos sempre há uma opção possível: o diálogo, o diálogo entre as gerações, o diálogo entre o povo e todos somos povo, a capacidade de dar e receber, permanecendo abertos à verdade. Um país cresce quando suas diversas riquezas culturais dialogam de maneira construtiva", disse. "Manifestações são algo normal em um país democrático, e graças a Deus o papa está em um país democrático. O papa pode dizer o que pensa e os manifestantes também. Mas a grande manifestação é a dos peregrinos e das pessoas cristãs ou não que estão indo a Copacabana". (agenciabrasil)

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