Esta nova tecnologia produz
plástico que se degrada através de um processo de degradação. A tecnologia se
baseia na introdução de uma quantidade muito pequena de aditivo pró-degradante
durante o processo de fabricação convencional, resultando em uma mudança de
comportamento do plástico. A degradação do plástico começa quando sua vida útil
programada chega ao fim e o produto não está mais em uso (tal período
controlado pela composição do aditivo utilizado).
Quando o aditivo reduz a estrutura
molecular a um nível que permite o acesso de microorganismos ao carbono e
hidrogênio3, o plástico é consumido por bactérias e fungos. Por causa disso ele
pode ser chamado “biodegradável”. O material deixa então de ser plástico e se
torna uma fonte de alimento. Tal processo continua até que o material tenha se
biodegradado em CO2, água, e húmus. Isto não deixa fragmentos de
petro-polímeros no solo.
Vantagens
· São recicláveis por todos os métodos juntamente
com plásticos convencionais antes do início de sua degradação;
· Podem ser fabricados a partir de plásticos
reciclados;
· Podem ser reutilizados enquanto não começarem a
degradar;
· Podem ser destinados a compostagem após o
descarte;
· Devem ser coletados seletivamente junto com os
plásticos convencionais;
· São testados, seguros e aprovados para contato
com alimentos;
· Não emitem Metano em sua degradação;
· São Degradáveis e são Biodegradáveis após a
Degradação;
Recursos
O plástico biodegradável é
atualmente fabricado a partir da nafta, a qual é um subproduto do refino do
petróleo, que é obviamente um recurso finito. No entanto, este subproduto surge
porque o mundo precisa combustíveis para seus motores, e continuará a ser
gerado mesmo que não seja utilizado na fabricação de produtos de plástico. É possível
produzir plástico biodegradável a partir do etanol, o qual é, por sua vez,
derivado do açúcar ou outros carboidratos, o que já está sendo feito no Brasil.
O aumento nos preços do petróleo
tornou este processo mais econômico, e não há razão para que não se utilize o
açúcar de beterraba produzido na Europa. Na verdade, no Reino Unido, a empresa
British Sugar anunciou a entrada em funcionamento da primeira usina de
bioetanol em 2007, a qual produzirá 70 M de litros por ano (equivalente a
55,000 toneladas de etileno).
Tempo de degradação
O tempo de degradação dos produtos
de plástico biodegradável pode ser “programado” no momento da fabricação e pode
ter duração de alguns meses até alguns anos. Eles podem ser embalados a vácuo
em material opaco para a entrega e não começarão a degradar antes do prazo
previsto, a menos que haja ar e luz.
Perguntas Frequentes (FAQ) –
Oxo-biodegradável
Porque precisamos de plástico
oxo-biodegradável?
Porque milhares de toneladas de
resíduos de plástico passam, diariamente, para o ambiente do mundo e vão
manter-se lá durante séculos, a menos que sejam recolhidos para incineração ou
compostagem.
Como funciona?
Uma quantidade muito pequena de
aditivo pro-degradante é colocada no processo de fabrico. Isto quebra as
cadeias moleculares do polímero, e no final da sua vida útil, o produto
desintegra. O plástico não só se fragmenta, como será consumido por bactérias e
fungos após o aditivo ter reduzido o peso molecular a um nível que permite o
acesso de microrganismos ao carbono e hidrogénio. É, portanto “biodegradável.”
A biodegradação realmente acontece,
ou apenas há fragmentação?
O processo de degradação continua
até que o material se tenha degradado a nada mais que CO2 , água e
húmus, e não deixa fragmentos de petro-polímeros no solo.
Que tipos de plástico
biodegradáveis existem?
Os dois principais tipos são os
oxo-biodegradáveis e os hidro biodegradáveis. Em ambos os casos a degradação
começa com um processo químico (dação ou hidrólise), seguida por um processo
biológico. Ambos os tipos emitem CO2 à medida que se degradam, mas
os hidro biodegradáveis (geralmente à base de amido) podem também emitir
metano. Ambos os tipos podem ir para compostagem, mas apenas os
oxo-biodegradáveis podem ser economicamente reciclados.
Com certeza que a educação é a
forma de resolver o problema do lixo?
Espera-se que a educação venha a
reduzir o problema do lixo ao longo de várias gerações, mas atualmente há muito
lixo e haverá sempre algum lixo. É preciso tomar-se medidas agora para mudar
para oxo-biodegradável antes que outros milhões de toneladas de resíduos de
plástico se acumulem no ambiente.
Não seria melhor reciclar que
deixar biodegradar?
Sim, e um dos benefícios do
plástico oxo-biodegradável é que pode ser reciclado como parte de uma corrente normal
de resíduos de plástico. No entanto, se o plástico não for recolhido não pode
ser reciclado, por isso precisa de ser biodegradado em vez de se acumular no
ambiente.
Pode ir para compostagem?
O plástico oxo-biodegradável não se
degrada rapidamente a baixa temperatura nos “sulcos” de compostagem, mas é
ideal para compostagem em “reatores biológicos” a temperaturas elevadas
exigidas pelas novas normas da UE para produtos derivados de animais. Na
realidade, é provável que a compostagem em sulcos tenha que ser gradualmente
eliminada, num futuro próximo.
O que lhe acontece num aterro?
Os plásticos oxo-biodegradáveis
fragmentam e biodegradam parcialmente em CO2 e água nas camadas de
superfície do aterro, mas os resíduos são completamente inertes, nas camadas
mais profundas do aterro na ausência de oxigénio. Não emitem metano.
Por contraste, os plásticos hidro biodegradáveis (à base de amido) degradam-se e emitem CO2 para as camadas de superfície do aterro se houver atividade microbiana suficiente. No entanto, nas camadas profundas do aterro, na ausência de ar, os plásticos hidro biodegradáveis geram quantidades abundantes de metano, que é um gás de estufa potente.
Por contraste, os plásticos hidro biodegradáveis (à base de amido) degradam-se e emitem CO2 para as camadas de superfície do aterro se houver atividade microbiana suficiente. No entanto, nas camadas profundas do aterro, na ausência de ar, os plásticos hidro biodegradáveis geram quantidades abundantes de metano, que é um gás de estufa potente.
Contem “metais pesados”?
Contém iões de metal de transição
de Cobalto ou Ferro ou Manganésio, que são elementos residuais necessários na
alimentação humana. Não devem confundir-se com metais pesados tóxicos como
Chumbo, Mercúrio, Cádmio e Crómio, que nunca são usados em plásticos
biodegradáveis.
Não é feito de petróleo?
Atualmente, os plásticos oxo-biodegradáveis
são feitos de nafta, que é um derivado da refinação do petróleo, que de outra
forma seria eliminado. Claro que o petróleo é um recurso findável, mas este
derivado surge porque o mundo precisa de combustíveis e óleos para motores, e
surgiria se o derivado fosse ou não usado para fazer artigos de plástico.
A menos que o petróleo seja deixado
sob o solo, inevitavelmente será emitido dióxido de carbono, mas até que outros
combustíveis e lubrificantes tenham sido desenvolvidos para motores, faz todo o
sentido para o ambiente, usar o derivado, em vez de eliminá-lo por chamas na
refinaria e usar escassos recursos da agricultura para fazer plásticos.
Recentemente, tem havido interesse em fabricar açúcar derivado de polietileno. Estes, como o PE derivado de petróleo, não são biodegradáveis, mas podem tornar-se oxo-biodegradáveis da mesma forma que o último, pela adição de um aditivo pró-degradante.
Recentemente, tem havido interesse em fabricar açúcar derivado de polietileno. Estes, como o PE derivado de petróleo, não são biodegradáveis, mas podem tornar-se oxo-biodegradáveis da mesma forma que o último, pela adição de um aditivo pró-degradante.
Mas os plásticos hidro degradáveis
não são recicláveis?
Não, dado que o processo de os
fabricar a partir de culturas é em si mesmo um utilizador significativo de
energia de combustível fóssil e assim, um produtor de gases de estufa. Os
combustíveis fósseis são queimados em máquinas usadas para limpar e cultivar a
terra, e no fabrico e transporte de fertilizantes e pesticidas e no transporte
das próprias culturas. A energia também é usada para as autoclaves usadas para
fermentar e polimerizar material sintetizado de intermediários produzidos
bioquimicamente (ou seja, ácido poli láctico de hidratos de carbono). Quando o
material se biodegrada, emite CO2 e metano, e assim o total de
combustíveis fósseis usados e os gases de estufa emitidos são mais do que para
o plástico convencional ou o oxo-biodegradável. Os hidro biodegradáveis são por
vezes descritos como feitos de culturas “não-alimentares”, mas de facto
fazem-se geralmente de culturas alimentares, e leva a um aumento dos preços da
alimentação humana e animal.
Deixa resíduos nocivos?
Não. O plástico oxo-biodegradável
passa todos os testes normais de ecotoxicidade, incluindo a germinação de
sementes, crescimento de plantas e sobrevivência dos organismos (dáfnias,
minhocas) feitos em conformidade com os padrões nacionais ON S 2200 e ON S
2300.
Deliberadamente e totalmente
perdido?
O argumento que os plásticos oxo-biodegradáveis
são indesejáveis porque os seus componentes são projetados para serem,
deliberada e totalmente, perdidos é um erro, porque se as pessoas quiserem
incinerar com calor de recuperação ou reciclá-los mecanicamente, ou fazerem
compostagem em “reatores biológicos” ou reutilizá-los então está bem e o seu
custo é mínimo, se algo mais que os produtos convencionais. Os pontos-chave é o
que acontece ao plástico que não é recolhido, e entra no ambiente como lixo?
Em qualquer caso, os plásticos
oxo-biodegradáveis não são “deliberada e totalmente perdidos” mesmo se forem
degradados no ambiente, porque a biodegradação em terra é uma fonte de
nutrientes para plantas, assim como é a palha, relva, folhas, etc..
Eliminação menos cuidada?
Os sacos de plástico degradável têm
sido fornecidos pelos supermercados há mais de quatro anos, mas não há
evidência que as pessoas os eliminem de forma menos cuidada (sejam oxo ou
hidro biodegradáveis) e não têm sido encorajadas a fazê-lo. Mas suponha-se, só
pelo argumento, que foram eliminados mais 10%. Se 1.000 sacos convencionais e
1.100 oxo-biodegradáveis fossem deixados por recolher no ambiente, os 1.000
sacos convencionais continuariam nos rios, ruas e campos durante décadas, mas
nenhum dos sacos oxo-biodegradáveis seria deixado no final do seu pequeno
período de validade programado no fabrico. Haverá sempre pessoas que, de forma
deliberada ou acidental, deitam fora os seus resíduos de plástico. O que vai
acontecer a todos os resíduos de plástico que não forem reciclados nem
incinerados e em vez disso vão acumular-se como lixo no campo – não seria
melhor se todo o plástico deitado fora fosse oxo-biodegradável?
Pode ser comercializado como Biodegradável
ou de Compostagem?
O padrão da UE atual para
compostagem (EN13432) não é adequado para testar plástico oxo-biodegradável. No
entanto a Diretiva da UE relativa a embalagens e resíduos de embalagens NÃO
exige que, quando um produto de embalagem é comercializado como “degradável” ou
“de compostagem” e a conformidade com a Diretiva tem que ser avaliada pela
referência EN13432. A Diretiva dispõe que a conformidade com os seus requisitos
essenciais pode ser presumida se for cumprida a EN 13432, mas não exclui prova
de conformidade por outra evidência, tal como um relatório de uma entidade
respeitada. Na verdade, o Anexo Z da EN13432 diz mesmo que dispõe apenas de um
meio de se conformar com os requisitos essenciais.
Quanto tempo demora até se degradar
completamente?
Uma vantagem importante do plástico
oxo-biodegradável é que pode ser programado para se degradar no período de
tempo que for necessário. O prazo de duração médio de um saco de plástico é
cerca de 18 meses. Durante esse período os sacos são reutilizados com
frequência para as compras ou como sacos de lixo, etc..
Que padrões nacionais ou
internacionais existem?
Até há pouco tempo não havia nenhum
padrão projetado para testar o plástico oxo-biodegradável. No entanto, em Julho
de 2007 a organização de Padrões Franceses, AFNOR, publicou o XP T 54-980, que
é um Padrão para plásticos oxo-biodegradáveis na agricultura.
Em 2007, foi publicada uma minuta
do padrão 8472 capaz de medir a oxo-biodegradação pelo British Standards
Institution.
O plástico oxo-biodegradável pode
ser testado de acordo com o Padrão Americano ASTM D6954-04 para Plásticos que
se degradam no ambiente por uma combinação de oxidação e biodegradação.
O padrão europeu EN 13432 aplica-se
apenas a embalagens de plástico, e foi escrito antes dos plásticos
oxo-biodegradáveis se terem tornado populares. Não é apropriado para testar
plásticos oxo-biodegradáveis porque se baseia em medir a emissão de dióxido de
carbono durante a degradação. O plástico hidro biodegradável está em
conformidade com EN 13432, precisamente porque emite CO2 (um gás de
estufa) a uma taxa elevada.
Outra característica insatisfatória
de EN 13432 é que requer a conversão quase completa do carbono em plástico para
CO2, evitando assim o composto resultante do carbono, que é
necessário para o crescimento das plantas, desperdiçando-o pela emissão na
atmosfera.
A conversão de substâncias
orgânicas em CO2 a taxa rápida durante o processo de compostagem não
é “recuperação” conforme a Diretiva Europeia relativa a embalagens e resíduos
de embalagens (94/62/CE conforme emenda), e não deve fazer parte de um padrão
para compostagem. Os resíduos lignocelulósico naturais não se comportam assim,
porque se assim fosse os produtos teriam pouco valor para melhorar os solos e
como fertilizantes, tendo perdido a maior parte do seu carbono.
Se uma folha fosse sujeita a testes
de emissão de CO2 incluídos em EN13432 não seria considerada nem
biodegradável nem de compostagem!
As embalagens feitas de plástico
oxo-biodegradável estão em conformidade com o Parágrafo 3(a), (b) e (d) do
Anexo II da Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94/62/EC (como
emendado) relativa a embalagens e resíduos de embalagens. Este Anexo específica
os requisitos essenciais para a composição, e a natureza da embalagem seja
reutilizável e recuperável incluindo reciclável.
O plástico oxo-biodegradável
satisfaz o parágrafo 3(a) porque pode ser reciclado. Satisfaz o parágrafo 3(b)
porque pode ser incinerado. Satisfaz o parágrafo 3(d) porque pode ser submetido
a decomposição física, química, térmica ou biológica de tal forma que a maioria
do produto acabado de compostagem se decompõe por último em dióxido de carbono,
biomassa e água.
Com que nível de certeza se pode
controlar o período de degradação?
Como já foi indicado, a velocidade
da degradação pode ser controlada, em grande parte, pelo aditivo da embalagem
usada para qualquer aplicação particular. A velocidade real da degradação, no
entanto, é afetada pelos níveis de variáveis não controladas – particularmente
o calor, luz e tensão – aos quais o plástico está exposto. Níveis mais elevados
do que os planeados do mesmo vão acelerar o processo e níveis inferiores vão
retardá-lo (mas não pará-lo). Por esta razão, os fabricantes normalmente
fabricam com uma margem de segurança significativa sobre o tempo de degradação
planeado para garantir que as propriedades do plástico se mantêm intactas
durante a vida útil do produto em questão.
Os aditivos ou os produtos acabados
precisam ser armazenados ou manipulados de alguma forma especial?
Como se indica na resposta acima, certo
grau de cuidado é sensato para garantir que os produtos não estão expostos a
calor, luz ou tensão excessiva. Por exemplo, os plásticos degradáveis devem ser
guardados em local fresco/com sombra em vez de ao ar livre, ou em local quente
e ensolarado. Além deste tipo de ‘bom senso’, não se aplicam requisitos
especiais. A biodegradação é o resultado final da degradação?
Para produtos, a resposta é sim. A
degradação oxidativa de polietileno e polipropileno causam uma quebra da cadeia
molecular principal destes plásticos. As cadeias moleculares tornam-se menores
e “humedecíveis” à água, permitindo a formação de um biofilme na superfície dos
plásticos que permite que a deterioração microbiana aconteça.
O material de plástico num produto
de embalagem flexível (por exemplo, num saco de compras) após a degradação é
reduzido a zero?
A embalagem de plástico flexível,
pela sua própria natureza, tem propriedades que são essenciais para darem um
acondicionamento efetivo aos produtos. Estas propriedades incluem resistência à
água, flexibilidade e força. As cadeias moleculares longas e entrançadas dentro
de um polímero determinam estas propriedades. Com a ação oxidativa da “coluna”
molecular entra em colapso. O resultado inicial é a rigidez fragilizante que
leva à desintegração – o material deixa de poder ser considerado como plástico.
Uma perda de força e por fim, após ter sido acabada a deterioração microbiana,
o processo geral de degradação terá resultado na criação de alguma H2O,
algum CO2, e uma quantidade pequena de biomassa.
Como é que os micróbios consomem um
material de plástico?
Normalmente, os micróbios não podem
ter acesso ao carbono ou ao hidrogénio num material de plástico porque as
cadeias são demasiado longas – indicado pela grande massa molecular dos plásticos,
por exemplo, 300.000u. Mas reconhece-se agora amplamente que quando um material
de plástico desce a menos de 40.000 de peso molecular – devido a degradação
oxidativa – o material torna-se permeável à água e pode suportar um biofilme na
sua superfície. Este biofilme suporta vários microrganismos que se alimentam
dos elementos de carbono e hidrogénio do plástico oxidante.
Biodegradável
Produto RESIPLAST BIODD e RESIPLAST
BIODD CONC, substitui o biodegradável, com melhor performance, onde aditivado 3
% BIODD ou 1 % de BIODD CONC com inicio de degradação 19 meses , o laudo de
Intemperismo acelerado nos assegura o resultado.
O produto Resiplast BIODD e BIODD
CONC é RECICLÁVEL , as aparas gerada poderão ser reaproveitadas no processo.
O produto RESIPLAST BIODD e BIODD
CONC são fabricado no Brasil com tecnologia inovadora, isento de metais pesados
e todos seus componentes são biodegradáveis.
Produto indicado para fabricação de
sacolinhas e sacolas promocionais.
Produto Compatível com PEAD, PEMD e
PEBD.
Este processo e diferente do
processo de oxidação (BIODEGRADÁVEL), pois não contém metais pesados e o
produto poderá ser reciclado.
Bioplástico
BIOPLÁSTICO (PLA) 50% – Este
produto irá reduzir a degradação do filme PE convencional (SACOLINHAS) de 100 anos
para meses teoria de 1 ano.
Este processo e diferente do
processo de oxidação (BIODEGRADÁVEL), pois não contém metais e o produto poderá
ser reciclado.
Outro diferencial do produto e que
você retira 50 % de plástico sintético e adiciona 50 % de bioplástico.
Este bioplástico puro em forma de
filme (sacolinhas) se degrada totalmente em 1 ano porém o custo é elevado.
O produtos e uma alternativa ao
OXIBIO e outros produto que dizem ser BIODEGRADÁVEIS e não são assim com outros
produtos alternativos.
A norma de biodegradabilidade diz
que o produto tem que se decompor em 90 % da sua massa , esta norma quantifica
a emissão de CO2 liberada na decomposição.
Este produto com certeza ira
decompor 50% BIOPLÁSTICO) fragmentando os outros 50% de PE sintético.
Este PE fragmentado será
BIODIGERIDO pelas bactérias devido ao seu tamanho de partícula que teoricamente
será biodigerido em menos de 10 anos.
Este produto não e a melhor solução,
porém é uma das soluções existente no mercado.
Existem comissões discutindo as
melhores soluções para a sacolinhas, porém é sabido que a melhor delas é
educação, que não será na nossa geração que veremos este efeito.
Tendo em vista o imediatismo do
mercado estamos trabalhando para soluções boas com relação de custo beneficio.
(emplasmyl)
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