Segundo estudo publicado na revista Nature, crianças nascidas em 2021, em média, 7 vezes mais ondas de calor, 2 vezes mais incêndios florestais e quase 3 vezes mais secas, além de mais crises em safras e enchentes de rios em relação aos seus avós. Wim Thiery, principal autor do artigo e cientista climático, explicou que esta projeção é baseada mesmo com os cenários mais conservadores.
Projeção dos níveis de CO2 atmosférico.
Esta é a primeira pesquisa a
modelar de maneira extensiva os eventos climáticos extremos e os cenários
futuros com grupos demográficos. Assim, foi possível quantificar como as
pessoas em diferentes faixas etárias ao redor do mundo atravessarão tais
desastres climáticos ao longo de suas vidas. O estudo ainda aponta que países
em desenvolvimento serão os mais desafiadores.
Mesmo que os países cumpram as metas de cortes nas emissões de gases de efeito estufa firmados sob o Acordo de Paris, estima-se que 172 milhões de crianças da África subsaariana poderão passar por 50 vezes mais ondas de calor e 6 vezes mais eventos extremos ao longo da vida. Em países desenvolvidos, como a Europa e Ásia Central, este número cai para 53 milhões de crianças.
Projeção dos níveis de CO2 atmosférico.
Esta é a primeira pesquisa a
modelar de maneira extensiva os eventos climáticos extremos e os cenários
futuros com grupos demográficos. Assim, foi possível quantificar como as
pessoas em diferentes faixas etárias ao redor do mundo atravessarão tais
desastres climáticos ao longo de suas vidas. O estudo ainda aponta que países
em desenvolvimento serão os mais desafiadores.
Mesmo que os países cumpram as metas de cortes nas emissões de gases de efeito estufa firmados sob o Acordo de Paris, estima-se que 172 milhões de crianças da África subsaariana poderão passar por 50 vezes mais ondas de calor e 6 vezes mais eventos extremos ao longo da vida. Em países desenvolvidos, como a Europa e Ásia Central, este número cai para 53 milhões de crianças.
Então, este e os muitos outros relatórios climáticos servirão de base para a tomada de decisões. “Para todos nós que vivemos hoje, precisamos combater a mudança climática", acrescentou Thiery. (canaltech)
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