Economia Ecológica: Como
adequar o sistema econômico e os recursos naturais explorados?
A partir da década de 1960 a
questão ambiental entrou definitivamente na agenda de pesquisa dos economistas.
As projeções catastróficas acerca dos limites dos recursos naturais
evidenciaram a falta de atenção aos aspectos ecológicos dos modelos econômicos
vigentes. E a discussão persiste até hoje! A sociedade continua discutindo
sobre o crescimento econômico e qual seria o modelo de desenvolvimento
sustentável (Esse termo surgiu em 1987, na publicação do relatório “Nosso
futuro comum”, ou relatório Brundtland). Para a Sociedade brasileira de
Economia Ecológica o desenvolvimento deve ser entendido pela eficiência
econômica, equilíbrio ambiental e equidade social.
A definição encontrada no
relatório Brundtland de 1987 define desenvolvimento sustentável como o
desenvolvimento que satisfaz as necessidades da geração presente, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras para satisfazer suas próprias
necessidades. A condição essencial é a capacidade do sistema socioeconômico de
não perder energia.
Segundo a Sociedade Brasileira
de Economia Ecológica/2022, a crítica ambientalista, surgida inicialmente nos
meios científicos, vai progressivamente adentrando o campo da Ciência
Econômica. No processo é de grande destaque o impacto do Clube de Roma, com a
publicação de, o Relatório Meadows/1972. Trabalho aponta um cenário
catastrófico de impossibilidade de perpetuação do crescimento econômico, devido
à exaustão dos recursos ambientais, levantando assim, à proposta de um
“crescimento econômico zero”.
Do ponto de vista estritamente
acadêmico, o reflexo nas ciências econômicas da incorporação definitiva da
dimensão ambiental em suas análises foi a estruturação de uma disciplina
conhecida como “Economia do Meio Ambiente”, que, em linhas gerais, pode ser
dividida nas suas vertentes neoclássicas (Economia Ambiental Neoclássica) e
heterodoxa (Economia Ecológica). A finalidade de ambas é compreender as
interfaces entre sistema econômico e meio ambiente. Economia Ecológica,
enquanto ciência, é transdisciplinar, pois relaciona as ciências econômicas,
sociais e humanas, com as ciências naturais por meio, principalmente, da
ecologia.
Para Andrade e Romeiro (2009,
p. 4) “O sistema econômico é um subsistema de um sistema maior que o sustenta e
lhe fornece os meios necessários para sua expansão”. Esse sistema maior é o
ecossistema, composto por seres vivos, o meio biótico e meio abiótico, e suas
relações.
A Economia Ecológica firma-se
por meio da criação da International Society for Ecologic Economics (ISEE) em
1988 e do jornal Ecological Economics em 1989 incentivando publicações e
encontros para continuidade do debate. E, a base dessa ciência está numa
abordagem “bioeconômica”.
À medida que a sociedade
mudou no decorrer do século XXI, surge um importante desafio: proteger e
preservar os recursos do planeta, conforme continua seu desenvolvimento. O
rápido transporte de massa, a industrialização, telecomunicações, e os químicos
são todos responsáveis pelo estilo de vida avançado, mas também, responsáveis
pela imensa degradação ambiental. Lembrando, ainda, que a contribuição das
ciências econômicas para esse processo de aprendizado, é fornecer ferramentas
analíticas, que ajudem a explicar as interações entre mercado e meio ambiente.
(THOMAS e CALLAN, 2014, p. 13).
Autores como Kenneth Boulding (The economics of the Coming Spaceship Earth 1966); Herman Daly (On economics as a life Science 1968) e Nicholas Georgescu-Rogen (The Entropy Law and the Economic process,1971), foram os precursores dessa ecologização da economia, no sentido de tornar-se uma ciência exata. (MAY et al., 2003, p.11).
Para Thomas e Callan (2014, p. 32) as ciências econômicas podem contribuir, em grande parte, devido à interdependência, entre decisões de mercado e natureza. Os conceitos fundamentais, de preço e comportamento racional, podem ser usados tanto para analisar a efetividade das políticas ambientais, como para criar soluções. Onde os pesquisadores buscam aprender sobre ecologia, diversidade das espécies e riscos ambientais.
De acordo com May et al.
(2003) ocorre a necessidade de, não apenas, buscar uma melhor eficiência na
utilização dos recursos, dentro da capacidade de suporte, mas ainda eliminar a
poluição e principalmente, a mudança de valores direcionados à educação
ambiental e sustentabilidade.
A partir de uma perspectiva
econômica, os problemas ambientais persistem porque envolvem falhas de mercado.
Nesse dilema se encontra a ausência de direitos de propriedade. Pelo fato de
ninguém ser dono da atmosfera, nem dos corpos d’água da terra, e não há nenhum
incentivo de mercado para que se pague pelo direito de proteger esses recursos,
nem pelo direito de poluí-los (THOMAS e CALLAN, 214, p. 88).
Nos conflitos ambientais,
envolvendo extração, ou transporte de matérias-primas, na poluição local ou
regional, observamos o uso de diferentes idiomas. Pode ser que o setor público
e empresas queiram impor a linguagem econômica, prometendo uma análise
custo-benefício com todas as externalidades traduzidas em dinheiro. Mas, pode
acontecer que os afetados, entendam essa linguagem econômica, de forma
diferente, defendendo seus valores ecológicos, culturais, baseados no direito à
subsistência das populações. E por fim, defendendo que a terra e o subsolo são
sagrados, e que “a própria cultura não tem preço”. (MARTINEZ-ALIER, 2007, p.3).
Nesse contexto, o Brasil é
referência mundial em biodiversidade, recursos hídricos, minerais, e exemplo de
movimentos ambientais que lutam por justiça ambiental, desde os povos dos
isolados territórios da Amazônia, até os povos do sertão nordestino, frente às
lutas por acesso à água, direito à agricultura e a recuperação de seus solos
desertificados, ou degradados. Esses movimentos sobrevivem, mesmo diante de
governantes indiferentes à luta ambiental. Muitos dos quais, não entendem que
os serviços ecossistêmicos, e a cultura de um povo, não tem preço.
Àqueles não estudam os
indicadores do esgotamento dos recursos naturais. Eles valorizam, somente, os
regimes para permanecerem explorando, ou como colocar debaixo do tapete, os
problemas ambientais. Entretanto, muitos outros conflitos ecológicos, situam-se
fora da esfera de mercado, como os sumidouros e depósitos temporários de
dióxido de carbono, a contaminação por enxofre, as águas de flotação
descartadas nos rios e a biopirataria. Esses conflitos distributivos, muitas
vezes, ocorrem fora dos mercados reais.
Em relação à alocação de
recursos, o mercado funciona como um bom mecanismo no que diz respeito aos bens
comercializáveis. No entanto, de acordo com Daly e Farley (2016), bens não
comercializáveis encontram problemas na valoração e no cálculo de valores
marginais, devido à incerteza, ignorância e falta de familiaridade diante das
funções ecossistêmicas. Essas políticas podem ser baseadas nos princípios do
poluidor-pagador e do beneficiário-pagador, se relacionando às externalidades
negativas e positivas produzidas.
O Brasil, apesar de ser
referência em leis ambientais, e outros marcos legais, contraditoriamente, não
as coloca em prática, tornando-se palco de grandes desmatamentos florestais,
poluição dos rios, contaminação por agrotóxicos, perda do patrimônio genético
da fauna e flora, cada vez mais distante de uma economia do meio ambiente, pois
o utiliza num viés, apenas, mercadológico.
No sentido de encontrar uma economia mais sustentável, reduzindo as desigualdades socioambientais, os diversos países, ao longo da história, discutem suas agendas ambientais, através da cooperação e novos compromissos que aproximem equilíbrio ambiental, tecnologias, segurança hídrica e alimentar, redução da pobreza, e diminuição do aquecimento global. Para elucidar, o quadro abaixo, traz os principais encontros ambientais dos anos, 1970 até os anos 2000. Com alguns resultados, na maioria, encaminhamentos para um desenvolvimento sustentável, ainda longe de ser alcançado!
Quadro 1 – Agenda ambiental dos países
Agenda ambiental dos países:
A discussão sobre o meio ambiente, mudanças do clima e necessidade de
iniciativas novas.
Estocolmo
na Suécia em 1972 - Conferência das nações Unidas para o Meio Ambiente Humano
(CNUMAH).
Discussão: Estabelecer
princípios para questões ambientais internacionais (o uso do petróleo);
Direitos humanos; combate à poluição; gestão de recursos naturais, relação
entre meio ambiente e desenvolvimento; as armas de destruirão em massa;
combater a pobreza – melhorar o nível de renda da população dos países menos
industrializados; o subdesenvolvimento como uma das causas da degradação
ambiental.
Chefes de estados: 113
países, ONGs e sociedade civil
Resultados: Declaração sobre
Ambiente Humano; Comissão Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento –
WCED; maior destaque e respeito à ecologia; conclusão: necessidade de um novo
modelo econômico e civilizatório.
Em 1983: Criada a Comissão
Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento-CMMAD presidida pela médica Gro
Harlem Brundtland
Discussão: trouxe a público o
conceito de desenvolvimento sustentável; reexaminar as questões críticas
relativas ao meio ambiente, a economia; visão crítica do modelo de
desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas
nações em desenvolvimento.
Resultados: Encaminhou o
Relatório Brundtland (1987), também conhecido como relatório Our Common Future
(Metas de desenvolvimento socioeconômico e justiça social); evitar o avanço das
destruições ambientais e o desequilíbrio climático; definiu o desenvolvimento
sustentável (atender as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das
futuras gerações); limitar o crescimento populacional; promover novas
tecnologias e energias.
Rio de Janeiro em 1992 – Rio
92 ou Eco 92 ou Cúpula da terra- Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD)
Discussão: a necessidade de
mudança na abordagem ambiental – crise no modelo econômico vigente. O
ecossistema não é simplesmente um fornecedor de recursos para a produção e
consumo- serviços ecossistêmicos; discutiu-se o direito de compensação por
causa da poluição transfronteiriça; redução da pobreza e melhorias na
distribuição de renda; transferência de tecnologias.
Chefes de estados: Mais de
100 países, ONGs e sociedade civil
Resultados: Relatório do
banco Mundial “Desenvolvimento e Meio Ambiente”; Agenda 21; Carta da Terra;
consolidação do termo desenvolvimento sustentável; A declaração apresenta o
princípio da precaução; Princípio do poluidor pagador; maior exigência de
relatórios de impacto ambiental.
Japão em 1997, o Protocolo de
Kyoto: Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima na Conferência
das Partes III
Discussão: definindo metas de redução de emissões para os países desenvolvidos; países industrializados deveriam reduzir, em 5,2%, suas emissões de gases de efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono, baseados nos níveis de emissão registrados em 1990.
Chefes de estados: 141 representantes de diversos países
Resultados: contemplou três
mecanismos de flexibilização: Comércio de Emissões, os chamados créditos de
carbono ou Redução Certificada de Emissões (O Crédito é gerado a cada tonelada
de carbono não liberado à atmosfera); os países em desenvolvimento como a
China, Brasil e Índia, não receberam metas e obrigações para reduzir suas
emissões-são medidas “voluntárias” de cada país; compartilhamento de
informações sobre novas tecnologias; reforma do setor energético e do setor de
transporte; o Presidente americano George W. Bush recusou-se a ratificar o
protocolo.
Em Nova York na ONU 2000 – A
Cúpula do Milênio
Discussão: principais
problemas que afetam o mundo no novo milênio; necessidade de novas parcerias
globais.
Chefes de estados: 189
países, incluindo o Brasil
Resultados: Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio (ODM) para alcançar até 2015; No Brasil foi chamado
de “8 jeitos de mudar o mundo”; tentar erradicação da fome e da miséria; trazer
educação básica para todos com qualidade; valorização da mulher; combater a
AIDS no mundo; lutar por respeito ao meio ambiente.
Johanesburgo, na África do
Sul 2002-A Rio + 10 ou Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável
Discussão: um encontro para
avaliar os avanços e traçar meios de executar os objetivos definidos na Rio-92;
aspectos sociais e a qualidade de vida; erradicação da pobreza, maior acesso a
água potável e serviços de saneamento; segurança alimentar; energia renovável;
reduzir gases do efeito estufa; manejo dos recursos naturais e desenvolvimento
sustentável.
Chefes de estados: 189
países, ONGs e sociedade civil
Resultados: Novamente os
Estados Unidos, mostraram-se resistentes em participar de metas mais ambiciosas
para a redução da emissão de gases poluentes; Declaração de Johanesburgo para o
desenvolvimento sustentável; criação de instituições multilaterais mais
eficientes e democráticas; crescente participação da sociedade civil nos
debates; fortalecer mercados alternativos (blocos econômicos).
Rio de Janeiro em 2012 no Rio
+ 20: A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável
Discussão: Renovação do
compromisso político com o desenvolvimento sustentável; a economia verde;
erradicação da pobreza e inclusão social; racionalização dos recursos
energéticos, o direito a água e os direitos reprodutivos; questões de gênero.
Chefes de estados: 188
países, organismos internacionais; ONGs; sociedade civil
Resultados: diminuição de
gases poluentes; documento “O Futuro que Queremos” Metas a partir de 2015 (não
especifica ações concretas e quem financiará); maior multilateralismo;
responsabilidades Comuns, mas diferenciadas; criação de objetivos de
Desenvolvimento Sustentável com um fórum político de alto nível na ONU;
mecanismo jurídico para conservação e uso sustentável dos oceanos.
Acordo de Paris em 2015 –
Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP21)
Discussão: a temperatura média global abaixo de 2ºC em relação aos níveis da era pré-industrial; limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC; discutir emissões dos gases do efeito estufa para diminuir os problemas climáticos com medidas como economia de energia (energias renováveis e reflorestamento).
Chefes de estados: O acordo foi assinado por 196 países
Resultados: reduções rápidas
para chegar a um equilíbrio entre as emissões; criação de um mecanismo de
revisão dos compromissos, de cinco em cinco anos; todas as nações signatárias
devem reduzir emissões de gases de efeito-estufa; prestar ajuda aos países
atingidos pelos efeitos do aquecimento global; em 2017 o presidente Donald
Trump se retirou do Acordo de Paris, alegando que ele seria “injusto” com a
economia americana.
Katowice Na Polônia em 2018 –
Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 24) ou Cúpula do
Clima
Discussão: compromisso de
revisar para 2020 suas promessas de redução dos gases do efeito estufa; questão
dos financiamentos de ações climáticas por parte dos países desenvolvidos;
medidas para mitigação climática e adaptação.
Chefes de estados: mais de
195 países e muitos outros representantes ambientais
Resultados: “Pacote Climático
de Katowice” para operacionalizar o regime de mudança climática contido no
Acordo de Paris; a urgência em limitar a temperatura global; cooperação
internacional e maior ambição na redução dos gases; novas metas de
financiamento a partir de 2025; reposição do Fundo Mundial para o Ambiente.
COP 25- 2019 em Madri na
Espanha- ou Cúpula do Clima- SLOGAN “hora da ação”
Discussão: acelerar o combate
às mudanças climáticas. Eventos climáticos extremos no mundo inteiro, como
enchentes e queimadas, estão ligados ao aquecimento global causado pelo ser
humano. Debater crédito de carbono.
Chefes de estados: cerca de
200 representantes de países e representantes ambientais.
Resultados: Apesar da decepção manifestada no conteúdo do documento final, alguns anúncios foram firmados. A União Europeia, por exemplo, se comprometeu com a neutralidade do carbono até 2050, e 73 países anunciaram que apresentarão um plano de ação climática aprimorado. O Pacto Global da ONU, anunciou que 177 empresas concordaram em estabelecer metas climáticas baseadas na ciência.
COP 26 – 2021 em Glasgow- Escócia
Discussão: mostrou a urgência
em cortar o uso de combustíveis fósseis; reivindicações dos países pobres por
justiça climática e limitar o aquecimento global a 1,5°C.
Chefes de estados- 200 países
representantes da sociedade civil e ambientalistas do mundo todo.
Resultados: Fortes
compromissos para atingir a meta 1.5ºC e perspectivas para dobrar o
financiamento da adaptação climática; O Forest Deal (“Acordo Florestal”) foi
assinado por 105 países e visa zerar o desmatamento global até 2030; criação de
fundo ambiental de US$ 19,2 bilhões; acordos entre países desenvolvidos para
redução do uso de carvão; China e EUA se comprometeram a cooperar em projetos
para reduzir as emissões de metano; manifesto da soja do Reino Unido.
Fonte: Elaboração da autora
com base em sites institucionais sobre meio ambiente (2021).
Diante do exposto, notou-se
que todos os encontros ambientais, colocam a urgência em reduzir a pobreza,
avançar em energias limpas, e redução da emissão dos gases do efeito-estufa,
além de uma economia mais racional, onde os países cooperem entre si. Pois,
todas as grandes lideranças mundiais já deveriam ter entendido, desde Estocolmo
(1972), a necessidade de mudar os seus valores socioambientais, bem como, a
forma de fazer capitalismo, distanciando-se de uma economia convencional.
“Assim, admite-se explicitamente a existência de limites biofísicos e
ecológicos à expansão física do sistema econômico.” (TÔSTO et al., 2015, p.
29).
Porém, nem todos, como
exemplo, alguns países desenvolvidos, aceitam uma revisão em sua matriz
energética e econômica, enxergando-as como empecilho ao desenvolvimento
industrial. Mesmo, sendo visível que através de uma economia inovadora;
energias limpas; matéria-prima sustentável; e geração de renda para os mais
pobres; pode-se chegar a um meio ambiente de uso mais equilibrado.
Deste modo, é preciso uma nova organização socioeconômica, conectando o planeta com os mais vulneráveis e assim, reduzindo a pobreza. Já que a população pobre é a mais afetada pelos impactos das mudanças climáticas; falta de alimento; água potável; e redução da sua qualidade de vida.
Meio Ambiente: Economia ecológica e o Desenvolvimento Equitativo no Brasil.
Como revela os estudos da
Economia Ecológica: é preciso entender a complexidade sistêmica do capital
natural, e a questão da possibilidade de perdas irreversíveis. Onde, no momento
atual, a natureza mostra cada vez mais sua fragilidade diante das práticas
mercadológicas. (ecodebate)
Nenhum comentário:
Postar um comentário