O planeta Terra atingiu no
domingo em dia 21/07/24, o dia mais quente desde que há registos.
De acordo com dados
preliminares do Serviço de Alterações Climáticas Copernicus da União Europeia,
a temperatura média global do ar à superfície atingiu 17,09°C, ligeiramente
superior ao recorde anterior estabelecido de 17,08°C.
As ondas
de calor atingiram grandes áreas dos Estados Unidos, Europa e Rússia.
Segundo o Serviço de
Alterações Climáticas Copernicus, todos os meses desde junho de 2023 – 13 meses
consecutivos – foram agora classificados como os mais quentes do planeta desde
o início dos registos, em comparação com o mês correspondente dos anos
anteriores.
Recorde-se que alguns cientistas já tinham apontado que 2024 poderia superar 2023 como o ano mais quente desde o início dos registos, uma vez que as alterações climáticas e o fenómeno climático natural El Niño – que terminou em abril – aumentaram ainda mais as temperaturas em 2024.
Calor põe território continental sob aviso laranja até quarta-feira, 24/07/24
Dezoito distritos de Portugal
continental vão estar sob aviso laranja até quarta-feira devido à previsão de
tempo quente, anunciou o Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA).
SAIBA MAIS
- Calor põe território
continental sob aviso laranja até quarta-feira
- Junho foi o 13.º mês
consecutivo mais quente de que há registo
-
Perigo máximo de incêndio em quase 50 concelhos de oito distritos
- Ano de 2023 foi o segundo
mais quente de sempre em Portugal
- Fevereiro foi o mais quente
dos últimos 93 anos em Portugal continental
- Ano de 2023, o mais quente
no mundo desde 1850
- Las Vegas vive onda de
calor com temperaturas acima dos 46ºC
- Temperaturas recorde
atingem o oeste dos Estados Unidos durante onda de calor extremo
- Vários turistas mortos ou
desaparecidos durante onda de calor na Grécia
- Grécia encerra Acrópole e
escolas devido à primeira onda de calor do ano
- Índia enfrenta a onda de calor
mais longa no país
- Planeta viveu o dia mais quente de sempre no domingo
21 de julho de 2024 foi o dia mais quente da história mundial, diz serviço europeu. (rr.sapo)
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